Observação de lâminas permanentes com cortes de tecidos vegetais.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR NORTE RS
DEPARTAMENTO CIÊNCIAS AGRONÔMICAS E AMBIENTAIS

RELATÓRIO AULA PRÁTICA DE BIOLOGIA CELULAR
Nº 10 - Observação de Lâminas Permanentes com Cortes de Tecidos Vegetais.

Alex Silva Wender
Fabiane Toniazzo
Kelli Andreiza Galvan
Márcia Henika

Setembro 2012
Frederico Westphalen
Sumário
APRESENTAÇÃO 2 1 INTRODUÇÃO 2 2 OBJETIVOS 4 3 MATERIAIS E MÉTODOS 4 3.1 Materiais, Equipamentos e Reagentes 4 3.1.1 Materiais 4 3.1.2 Métodos 4 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO 5 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS 5 REFERÊNCIAS 6 APÊNDICES 7 APÊNDICE A 7 APÊNDICE B 7 APÊNDICE C 8

APRESENTAÇÃO

Este relatório refere-se à aula prática de Biologia Celular, sobre a utilização de lâminas permanentes para a visualização de cortes em tecidos vegetais do dia 23 de Maio de 2012, sob orientação da professora Alessandra Pellizzaro Bento.

1 INTRODUÇÃO
Como os órgãos vegetais são freqüentemente muito reduzidos, para o estudo da estrutura da planta, seja de suas partes internas como superficiais, utiliza-se uma importante ferramenta, o microscópio. Para se analisar a planta ao microscópio, é necessário o preparo de lâminas temporárias, permanentes ou semi-permanentes. Em qualquer desses casos, deve-se realizar cortes extremamente finos e com a espessura o mais uniforme possível, conferindo transparência ao material. Quando se corta uma planta viva com uma lâmina e se faz o exame imediato ao microscópio, com o corte montado com água ou glicerina, lâmina e lamínula, têm-se um corte a fresco montado em lâmina temporária e sua duração é de aproximadamente um ano. As lâminas semi-permanentes são montadas, geralmente, em gelatina glicerinada ou em glicerina 50% em solução aquosa, lâmina e lamínula. Os cortes devem ser fixados, para não estragarem, e em média duram de 2 a 5 anos. As lâminas permanentes também devem ser feitas com material fixado. O processamento é bem mais complexo, e as lâminas são montadas