Método dos elementos finitos

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A Ergonomia tem sido recentemente considerada como a solução para os problemas relativos à saúde e segurança no trabalho. Ao mesmo tempo, a publicidade de produtos "ergonomicamente correctos" tem invadido o mercado. Assim, impõe-se saber distinguir o trigo do joio e, sobretudo, quando e onde é necessária uma acção ergonómica e quem a pode levar a efeito. Há, pois, que dismistificar a Ergonomia e dá-la a conhecer, sobretudo àqueles que são responsáveis pela concepção de sistemas (de trabalho ou utilitários) ou pela organização do trabalho.
Em termos gerais, pode-se dizer que a Ergonomia visa a adaptação das tarefas ao homem. Quer se trate de um produto para consumo público ou de um posto de trabalho, a Ergonomia oferece vantagens económicas através da melhoria do bem-estar, da redução de custos e da melhoria da qualidade e produtividade. Assim, a concepção de qualquer produto ou sistema deve integrar critérios ergonómicos desde a fase de projecto, de forma a assegurar a sua eficiência.
A Ergonomia á, assim, definida por numerosos autores, como uma ciência aplicada, na medida em que o seu objectivo - a actividade humana, quer seja profissional ou utilitária - nunca está desligado do contexto em que se insere nem dos objectivos em vista. Estes, prendem-se geralmente com a eficácia das acções, não perdem de vista a segurança e o conforto dos actores, podendo afirmar-se que este triângulo formaliza os objectivos da acção ergonómica, ou seja, a optimização das interacções homem-sistema. Para alcançar este objectivo geral, a Ergonomia preconiza dois tipos de abordagem: 1. Uma acção sobre os sistemas, processos ou produtos, no sentido de os tornar adequados às características do homem e ao seu modo de funcionamento, eliminando todos os factores de constrangimento, risco ou nocividade; 2. Uma acção sobre o homem através da formação, no sentido de o tornar apto para a realização das tarefas que lhe são atribuídas, e de o preparar para as transformações do trabalho

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