Meu esforço em forma concreta

O interesse já foi mal visto, a ponto de ser relacionado até a um certo desvio de conduta, podendo nos afastar do sucesso e aprendizado. Porém, essa teoria é falha, visto que sem o prazer de executar uma tarefa de verdadeiro interesse, não conseguimos crescer de fato. E sem o mesmo, qualquer coisa que façamos se torna árduo e desagradável.
Existem várias formas de interesse, que devem ser trabalhadas e guiadas para que não se desvie do objetivo final, que é o aprendizado e execução das atividades. Tendo uma avalição do que é um interesse verdadeiro, podemos dizer que há uma identificação de nós mesmos com o que nos foi proposto a cumprir, gerando a realização feliz da atividade.
Ao ter um interesse, se tem um objetivo a ser alcançado. Caso seja uma ação complexa, de longa duração, estamos propícios a nos prender a interesses secundários, ou seja, não se pode deixar perder o foco, tendo então que existir um estímulo contínuo, um ‘esforço’.
O esforço, porém não é de todo mal. Levando em conta o processo de formação da criança, ele agregará naturalmente alguns hábitos, como a persistência. Resumindo: dentro de um interesse, também existe o esforço para alcançar os fins desejados.
A aplicação de atividades deve ser feita com tal destreza, para que seja interessante, e leve a uma expansão das mesmas em simples para complexas. Desse modo, podemos avaliar os níveis de desenvolvimento da criança.
Os estímulos são muito importantes para que haja interesse da criança na execução das atividades. Portanto, para se ter um ensino de qualidade, temos que estimular as habilidades já existentes no aluno, oferecer material que o faça refletir, crescer mentalmente, além de existir um ambiente favorável, que