Mamografia

INTRODUÇÃO
Estudos no que diz respeito à infância, iniciaram por volta do século XVIII, mas tiveram um maior crescimento por volta da metade do século XX. Houve uma serie de discussões sobre a significação conceitual de criança e infância. A infância era vista como um período da vida humana, já criança seria uma fase psicobiológica do individuo. Nesta temática, a educação física, na maioria das produções acadêmicas, entende a infância como um período de preparação para a vida adulta, seja ela física motora ou cognitiva. Infelizmente a educação física não possui uma identidade no que diz respeito à pequena infância, sendo baseadas em teorias, psicológicas ou pedagógicas. Neste contexto, ainda requer análises e pesquisas no qual possam fomentar tal prática com embasamento teórico-prático. Segundo o Coletivo de autores (1992) “A educação física é compreendida como uma disciplina curricular, cujo objeto de estudo é expressão corporal entendida como uma forma de linguagem social e historicamente construída”, contudo, se tratando de crianças de zero a seis anos a educação física ainda trata a criança como individuo que não está inserido no mundo sócio-histórico e cultural, sendo compreendida de forma fragmentada seu desenvolvimento, e aprendizagem. A partir de tais considerações surge a seguinte indagação : qual a concepção de criança nos estudos de educação física na educação infantil? Assim, a presente pesquisa tem como objetivo analisar e compreender, qual é o conceito de criança na área acadêmica da educação física brasileira. Através de uma revisão bibliográfica de revistas acadêmicas e livros que abordam a temática criança e infância, analisaremos qual é a concepção de criança para a educação física e o seu papel da no desenvolvimento e aprendizagem das mesmas. Justificamos tal estudo, para que a educação física, em termos da pequena infância, tenha uma fundamentação pautável às praticas corporais desenvolvidas na educação