Lolita

Pequena sun shine
O cinema norte-americano em geral, tem uma postura explicitamente crítica a construção das bases da sua sociedade e de suas famílias. Relembrando por exemplo, a sucesso de "Beleza Americana" recordamos esse processo freqüentemente, conclamado pela cúpula cinematográfica, que é a busca pela quebra de padrões, paradigmas. A "Pequena Miss Sunshine" consegue de uma forma engraçada e divertida, jogar para o alto a hipocrisia e protestar sim contra o estigma do "perdedor". Explorando com uma lente de aumento, a qual todos teriam medo de serem expostos, aos conceitos e valores inúteis disseminados por sua própria cultura.Uma mãe perdida que tenta manter o controle da família.Um pai que tem padrões rigídos contra "perdedores", porém seus projetos são um fracasso.O avô viciado em drogas, sem papas na língua.Um tio homossexual que acabou de tentar suicídio.Um adolescente problemático que fez voto de silêncio.E uma caçula (fofíssima, por sinal) que sonha em ser Miss, embora esteja completamente fora do padrão de Miss.Juntos, em uma viagem, eles se redescobrem e começam a romper com as barreiras de seus próprios preconceitos.Ótimas atuações, nem preciso citar o elenco.
Little Miss Sunshine (Pequena Miss Sunshine (título no Brasil) ou Uma Família à Beira de um Ataque de Nervos (título em Portugal)) é um filme de drama - estado-unidense dirigida por Jonathan Dayton e Valerie Faris lançada em 2006. Conta uma história de uma família que percorre o caminho de Novo México até a Califórnia em uma Kombi amarela, para levar a caçula para um concurso de beleza: "A pequena Miss