Giovana

PRAGAS E DOENÇAS

1. CONCEITO
Pragas — São parasitas perfeitamente visíveis a olho nu.
Doenças — Quando não conseguimos ver os parasitas nas plantas, isto é, só percebemos os efeitos como: queda das folhas, manchas na folhagem, apodrecimento do caule etc. São provocados por fungos, vírus e bactérias.
2. MÉTODOS DE CONTROLE DE PRAGAS
E necessário controlar as pragas a fim de evitar ou diminuir os prejuízos de importância econômica e estética.
Existem várias formas de controle de pragas:
Método Legislativo: Baseia-se em leis e portarias, quer federais ou estaduais, que obrigam o cumprimento de regulamentos visando previnir a entrada e saída de plantas exóticas e eliminar a possibilidade de disseminação pelo serviço quarentenário, executado pelo Serviço de Defesa Sanitária Vegetal. Há ainda decretos estaduais visando medidas obrigatórias de controle, além de fiscalização do comércio de defensivos.
Métodos Mecânicos: Como catação manual, formação de barteiras ou sulcos, uso de armadilhas etc.
Métodos culturais: Rotação de cultura, aeração do solo através de arado, antecipação ou atraso no plantio ou colheita, destruição de restos de cultura, cultura no limpo, poda, adubação e irrigação.
Controle biológico: Consiste no emprego de inimigos naturais, isto é, outro insetos que são úteis, pois comem as pragas. Por exemplo: a joaninha come pulgões e cochonilhas.

Pragas

Métodos Qu(micos: Através do uso de inseticidas. Entre estes inseticidas temos várias formulações:
— pó seco (p)
— pó molhável (pm)
— concentrado (c)
— concentrado emulsionável (cc)
— Granulados
— Aerosóis
— Gasosos
— Espalhantes adesivos
— Sistêmicos (são aqueles aplicados nas folhas, ramos, raiz, semente ou solo. São absorvidos e conduzidos juntamente com a seiva, para várias regiões da planta, atuando sobre os insetos sugadores ou mastigadores).
— Controle Integrado — Integrar vários métodos em conjunto.

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Abelha irapuá — Atacam as flores e folhas novas em busca de