Empreendedor individual
Tópico 1 – A dura vida do informal
A vida do trabalhador informal não é fácil. A informalidade traz uma série de prejuízos para o empreendedor. Veja se você se encaixa em uma das situações apresentadas abaixo! O trabalhador informal: não pode requerer direitos básicos, como aposentadoria, por exemplo; trabalha até quando está doente porque não contribui para ter direito ao auxílio-doença; não recebe auxílio-maternidade, no caso da mulher; normalmente é recusado pelas empresas porque a continuidade do trabalho gera vínculo empregatício, obrigando o cliente a pagar encargos trabalhistas ou defesa em ações judiciais; perde bons descontos e prazos junto a fornecedores por não ter CNPJ; não consegue empréstimos bancários porque não pode comprovar renda; como ninguém quer ser seu fiador, ficam mas mãos de agiotas que cobram jutos altíssimos; não pode fazer vendas regulares porque a negociação sem contratos ou notas fiscais é recusada por empresas e pelo governo, obrigando o empreendedor a vender exclusivamente para pessoas físicas; não tem uma clientela fiel porque não pode se fixar em um local; não consegue empréstimos bancários porque não pode comprovar renda; como ninguém quer ser seu fiador, ficam mas mãos de agiotas que cobram jutos altíssimos; não pode fazer vendas regulares porque a negociação sem contratos ou notas fiscais é recusada por empresas e pelo governo, obrigando o empreendedor a vender exclusivamente para pessoas físicas; não tem uma clientela fiel porque não pode se fixar em um local; EI – Empreendedor Individual 2
quando é abordado pela fiscalização, perde toda a mercadoria e recomeça do zero. Um exemplo é quando precisa correr com a sua banca cada vez que um policial se aproxima; quando envelhece, não pode se aposentar e continua trabalhando; quando morre, não deixa pensão para os filhos menores porque não contribuiu para a previdência social. Sua família passa por sérias