Formação continuada
ROSALINO ANTÔNIO DA SILVA
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES
CENTRADA NO COTIDIANO DA SALA DE AULA
DIREÇÃO:
PROFª SARA REGINA CARDOSO
COORDENAÇÃO:
ROSÂNGELA VALUZ RIBEIRO RAMOS
ROSELY DE ALMEIDA
ROSÂNGELA NOGUEIRA DE ASSIS BUENO
ALICE RAMBO BIRCK
RONDONÓPOLIS – MT
2012
“A formação continuada de professores deveria transformar a escola em espaço de troca e de reconstrução de novos conhecimentos. Deveria partir do pressuposto da educabilidade do ser humano, numa formação que se dá num contiunuum, em que existe um pouco que formaliza a dimensão inicial, mas não existe um ponto que possa finalizar a continuidade desse processo. Assim, a formação continuada é, em si, um espaço de interação entre as dimensões pessoais e profissionais em que aos professores é permitido apropriarem-se dos próprios processos de formação e dar-lhes um sentido no quadro de suas histórias de vida”. Marin (2002)
JUSTIFICATIVA
A formação de professores tem sido objetivo de muitos estudos e debates, mas existem muitas dúvidas e indefinições, cujo encaminhamento apropriado que depende de um trabalho coletivo que abra espaço para manifestações, depoimentos e sugestões dos próprios profissionais da educação.
Até algumas décadas atrás, não se julgava necessário que os professores do ensino fundamental tivessem uma formação sistemática aprofundada. Dava-se mais importância à chamada vocação e as características pessoais, tais como, a paciência, a abnegação, a doçura e o gesto para lidar com crianças. O magistério era visto como atividade para mulheres, essa visão preconceituosa, serviu muitas vezes de justificativas para a baixa remuneração dos professores e o pouco prestígio social da docência no ensino fundamental.
A partir da década de 1980 os debates sobre a formação de professores passaram a fazer parte da pauta de discussões sobre o curso de pedagogia e a formação