Faringite
Resumo 2
Ibuprofeno - Anti-Inflamatório Não Esteróide (AINEs) 3
Propriedades Farmacológicas 3 Propriedades farmacodinâmicas 3 Informações Clínicas 4 b) Posologia e modo de administração 4 c) Contra-indicações 4 d) Interacções medicamentosas e outras formas de interacção 5 e) Efeitos indesejáveis 5
Ibuprofeno – Escolha da forma farmacêutica 5
Ibuprofeno – Escolha dos excipientes de acordo com a forma farmacêutica e método de fabrico 7
DSC (Differential Scanning Calorimeter) 7 Métodos cromatográficos 8 Edulcorantes 9 Aromatizantes 9 Corantes 9 Agregantes 9 Reagentes usados para a reacção de efervescência: 9 Tabela com os excipientes usados na formulação dos granulados efervescentes 9
Ibuprofeno – Fabrico e seus ensaios de controlo de Qualidade 12
Granulação por fusão 12 Secagem 12 Calibração do granulado 12 Adição dos Corantes, Essências e Absorventes 13 Acondicionamento 13 Fluxograma 13 Controlo de Qualidade 14 Caracteres Organolépticos 14 Ensaios de Resistência 14 Granulometria 14 Humidade 14 Porosidade 15 Uniformidade de Massa das Preparações Apresentadas em formas farmaceuticas unitárias13 15 Ensaio de Fluidez / escoamento 15 Ensaio de Desagregação 16 Identificação do Ibuprofeno 16 Doseamento 16 Estabilidade Microbiológica 17 Ensaio de Estanquecidade 18
Conclusão 18
Bibliografia 19
Resumo
Ao elaborar o processo de fábrico de uma forma farmacêutica designada, optou-se por criar um laboratório fictício para se poder simular o mais perto da realidade o planeamento da forma farmacêutica a nível de produção, marketing e de controlo qualidade. O laboratório criado foi: LABORATÓRIO QUÍMICO-FARMACÊUTICO.
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Figura 1 Símbolo do LABORATÓRIO QUÍMICO-FARMACÊUTICO
Foi tomada a decisão de planear o desenvolvimento de 3 granulados efervescentes: dois com