Estilo brasileiro de administrar

O Estilo Brasileiro de administrar é claramente visto, com todas suas dimensões: Concentração de Poder, Personalismo, Postura de espectador, Aversão ao conflito, Formalismo, Lealdade pessoal, Paternalismo, Flexibilidade e Impunidade na descrição com base empírica abaixo:

Na Policia Militar existe um Setor chamado de P1, lugar o qual é o centro da coordenação de distribuição dos policiais na área de atuação de cada batalhão e as escalas de cada policial. O superior que comanda esse setor não permite a opinião dos liderados quanto ao melhor posicionamento do policiamento na área, decidindo por si só o melhor lugar, fazendo com que o policial que conhece o cotidiano da área tome uma posição de espectador por não poder atuar da melhor forma para a segurança da coletividade.

Fato que também merece uma exposição é o deste Líder criar vínculos de amizades com poucos, os quais usam desta influência para sobrepor a distribuição hierárquica, que marca uma Instituição Militar, e com isso cria-se uma lealdade destes com aquele, que desencadeia uma série de problemas para a Instituição. Muitos policiais são liberados de suas escalas por causa dessas amizades, e no lugar destes, entram outros, que por temerem represarias, caso reclamassem, evitam conflito com o Líder. E quando algo dá errado, ou seja quando o policial que deveria estar a serviço e está em casa, envolve-se em algum problema, há sempre um jeitinho do Líder para que não haja nenhuma punição para seu ou seus protegidos. Mas para os outros policiais que não fazem parte deste grupo de amizade, resta apenas à