Elementos para uma análise crítico-compreensiva das políticas educacionais: aspectos sociopolíticos e históricos

Referência Bibliográfica:
Elementos para uma análise crítico-compreensiva das políticas educacionais: aspectos sociopolíticos e históricos In: LIBANÊO, J. C.; OLIVEIRA, J. F. de; TOSCHI, M. S. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. 10° Ed. rev. e ampl. São Paulo: Cortez, 2012, p.146-171.
Idéia principal do texto:
Elementos para uma análise crítico-compreensiva das políticas educacionais: aspectos sociopolíticos e históricos.

Problemas levantados pelo autor:
-> As políticas e as reformas educacionais ao longo dos anos no Brasil;
-> A centralização / descentralização da educação brasileira;
-> Mudanças qualitativas e quantitativas na rede pública de ensino;
-> O Estado sempre agindo pela pressão do momento, se esquivando de sua responsabilidade com o ensino;
-> Dualismo educacional: ensino secundário para as elites e ensino profissionalizante para as classes populares.

Argumentos utilizados pelo autor:
Analisando as reformas educacionais que o Brasil viveu durante os anos, percebemos as características peculiares que marcaram a educação básica e superior do país. Tais como as questões da centralização e da descentralização, estas tratam da forma que se encontra organizada a sociedade, mas a descentralização política forma uma sociedade mais democrática para a sociedade. Uma de suas formas é a municipalização, que atribui aos municípios a responsabilidade de oferecer uma educação elementar.
A qualidade do ensino consiste em desenvolver o espírito de iniciativa, a autonomia para tomar decisões, a capacidade de resolver problemas com criatividade e competência crítica.
Um ensino de qualidade para todos constitui dever do Estado.
A escola deve promover ao aluno a condição de exercer a cidadania, pois ser cidadão significa ser partícipe da vida social e politica do pais.
O ensino nas escola brasileiras deve ser publico, laico, obrigatório e gratuito.

Conclusão do autor:
O autor conclui dizendo que o Estado deve atender o ensino