Educação ambiental: da escola à comunidade
As tecnologias que impulsionaram a 1ª Revolução Industrial foram responsáveis pelo início do processo de devastação acelerada do ambiente, pois utilizava o carvão proveniente da queima de árvores como combustível. Com a chegada da 2ª Revolução Industrial, essa devastação se intensificou, agora explorando não só árvores, mas também carvão mineral e o petróleo, cuja queima libera gases prejudiciais ao planeta.
Atualmente, o mundo está passando pela 3ª Revolução, de caráter tecnológico-cientifico, busca a conciliação do desenvolvimento com a sustentabilidade, utilizando energia elétrica e outras fontes renováveis de energia. Não obstante, a sociedade continua praticando atos que prejudicam a saúde do planeta, e esses atos só podem ser consertados após uma longa jornada de formação de uma consciência ambiental.
Iniciada em casa, essa jornada deve educar as pessoas desde a infância, mostrando a importância de cada gota de água, das vegetações, das chuvas, de tudo que hoje é desrespeitado por quem não teve essa formação. Na escola, o que é ensinado em casa deve ser colocado em prática, onde serão adquiridos valores, habilidades, experiências, e determinação tendo como princípio o respeito a todas as espécies de vida.
A partir da década de 80, o Brasil teve a educação ambiental como instrumento da Política Nacional do Meio Ambiente com a promulgação da Constituição Brasileira de 1988, a qual, no artigo 225º diz: “Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações”.
O MEC dentro dos parâmetros Curriculares Nacionais (1977) propõe temáticas para abordar o meio ambiente em todas as disciplinas do Ensino Fundamental. Essa conscientização formal ou informal ajuda na formação de cidadãos mais educados ecologicamente.
Portanto, a