Este livro expõem uma teoria do conhecimento fazendo uma abordagem do desenvolvimento da consciência desde as primeiras sensações até a formulação do conhecimento passando pela definição de signo e linguagem. Ao mesmo tempo, versa tanta da virtude e da moral quanto das leis naturais. Ele ressalta também sobre a "teoria da vontade", com o estudo dos interesses (paixões) úteis ou não ao homem em sua vida. Hobbes, nessa parte, vê a filosofia do ponto de vista da eficiência, ligada a sua utilidade pragmática. Ele defende a oposição às paixões humanas., as paixões humanas, não estão dispostas a obedecer as leis morais ( justiça, gratidão, e conexões). Para tanto, Hobbes defende que por isso as convenções são necessárias para a convivência da humanidade e sua sobrevivência. Por ser a República a reguladora das convenções, sendo assim é uma defesa da oposição às paixões humanas. Revela ainda que as , as paixões humanas, não estão dispostas a obedecer as leis morais, justiça, gratidão, e conexões. Por tanto, Hobbes defende que por isso as convenções são necessárias para a convivência da humanidade e sua sobrevivência. Por ser a República a reguladora das convenções, e também co-criadora, é ela fiadora da segurança humana. Uma vez freado o desejo de poder nos corações dos homens por intermédio das convenções, o ato político e jurídico, cria-se um pacto social cuja a humanidade irá obedecer por conter nele parte do interesse coletivo. A escolha de um soberano para a república é manifestação desse pacto, pois ele será o responsável por manter os diversos pactos em detrimento ao interesse coletivo ou a vontade geral. ela fiadora da segurança humana. ou a vontade geral. Em tanto, por uma inclinação racional o homem percebe que não deve querer para os outros aquilo que não quer para si e para isso precisa renunciar aos seus direitos, transferindo-o a um poder irresistível que o conduza e o controle. Nasce o homem artificial através de um pacto voluntário firmado entre os