Competitividade

Pessoal, vamos lá. Reafirmo o prazer de participar deste desafio de procurarmos, conjuntamente, conquistar um lugar com mais conhecimento, habilidade e atitude, ou seja, mais competência. Nesta jornada, é fundamental a busca de forma participativa e comprometida para que possamos, a partir de uma nova posição pessoal e profissional, nos encontrar em uma condição de promover um maior conhecimento próprio, de nosso respectivo país e de seu povo. Isto, com certeza, consolidarão em mais responsabilidade.

Neste sentido, optei em iniciar com algumas informações sobre COMPETITIVIDADE para que possamos entender o nosso papel.

A partir das informações de um fórum de pesquisa internacional (world economic fórum), sobre dados de 2007 e 2008, a competitividade do Brasil encontra-se na posição 72, sendo EUA (1°), Suíça (2°), Dinamarca (3°), Suécia (4°), Alemanha (5°), Finlândia (6°), Singapura (7°), Japão (8°), Inglaterra (9°) e Holanda (10°), só para citar os dez primeiros. Uma vez que competitividade significa a qualidade de competir, ou seja, o quanto uma nação é capaz de manter ou superar a evolução tecnológica e humana em acordo com o crescimento mundial, podemos afirmar que nos encontramos em uma situação constrangedora (72°).

Agora, o mais importante: quem são os responsáveis em retirar esta defasagem? O governo ou as pessoas, os profissionais? Todos nós sabemos que a solução está no conhecimento, na rapidez e fundamentação de sua aplicação. Na vontade de desejarmos conhecer e experimentar, na atitude de procurar a sua própria evolução e, conseqüentemente, de sua nação. Tudo depende de nós. Só por meio do conhecimento obtido, habilidade aplicada e atitude definida, poderemos almejar uma posição melhor.

Para completar com mais informações vale relacionar algumas nações que se encontram em nossa frente que sem querer desmerecê-las, acredito que pelo nosso porte continental, deveríamos estar em outra posição mais privilegiada: Siri Lanka (70°), Colômbia (69°),