Case: jave
Respostas:
1 Ao construir a fábrica de abacaxis e o complexo para os funcionários da fábrica no litoral nordestino, o objetivo do Grupo Jave era de entrar no mercado internacional. Para isso, o grupo pôs em pauta três estratégias: entrar com marca própria, associar-se a outro grupo internacional usando a marca deste ou vender sem marca para grandes redes de empresas comerciais. Abaixo, seguem os pontos fortes e fracos de cada estratégia.
- Marca própria:
Pontos fortes: evitar relações de dependência com os compradores, permitir uma participação maior no preço de venda, expandir o nome da marca para o mercado internacional e o Grupo Jave já possui conhecimento necessário para exportar seus produtos em função de sua “trading”.
Pontos fracos: risco de entrar com uma nova marca (sendo esta um fator básico na decisão de compra), demandar custos adicionais de marketing (custos mercadológicos em geral) e baixo conhecimento do mercado comparado a concorrentes locais.
- Associar-se a outro grupo internacional usando a marca deste:
Pontos fortes: marca consolidada no mercado-alvo, experiência na produção e comercialização de produtos alimentícios enlatados e alta rotatividade em estoque.
Pontos fracos: divisão na participação da receita, manter apenas o controle acionário da empresa de abacaxis, enfraquecimento do nome no mercado internacional.
- Vender sem marca para grandes redes de empresas comerciais:
Pontos fortes: crescimento desse mercado devido aos supermercados, preços mais baixos, alta qualidade do produto.
Pontos fracos: enfraquecimento da marca Jave no mercado internacional, marca não associada a nenhuma das três maiores empresas locais.
2 A meu ver, a melhor opção para entrada no mercado internacional seria associar-se a outro grupo internacional usando a marca deste. A minha escolha provém, principalmente, dos dados numéricos fornecidos pelo Case. Seguem os argumentos listados abaixo:
A importância da marca é determinante