Carta magna

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6 DE MARÇO (1817) - DATA MAGNA DE PERNAMBUCO - MAIS UMA AGRESSÃO À GLORIOSA HISTÓRIA DE NOSSO ESTADO

Um protesto coerente!!! Leiam!

Exma. Sra. Deputada Estadual Dra. Teresinha Nunes, tenho a absoluta certeza de que a Sra. e todos aqueles que votaram unanimemente, e nisso incluo um ex-conceituado historiador que, nos últimos anos tem fantasiado a Historia de Pernambuco, tenham lido, estudado e analisado em detalhe o que foi a revolução de 1817, antes de darem seu voto.

Vejamos, em primeiro lugar, o que era o Brasil e Pernambuco nessa data:

D. João VI era, desde 1816, o Rei do Brasil, de Portugal e dos Algarves, da Guiné, etc, etc, e a cidade do Rio de Janeiro a capital do “IMPÉRIO”.

O Vice-Reino de Portugal e dos Algarves e todos os territórios ultramarinos eram colônias do Reino do Brasil e esta situação só acabou em 1821 quando, ainda a bordo da nau que tinha o seu nome e o levara de volta a Portugal, foi obrigado, antes de desembarcar, a assinar a carta constitucional que o fazia de novo Rei de Portugal e dos Algarves, etc, etc,.

Em 1817, o Reino do Brasil lutava na sua fronteira sul, que na época chegava ao Rio da Prata, contra os espanhóis que a haviam invadido. O grosso do Exercito brasileiro tinha sido para lá enviado para evitar que o Reino perdesse parte de seu território (mais tarde trocado com a Espanha por outros territórios na fronteira oeste e norte muito além da linha de Tordesilhas) e que é hoje a Republica do Paraguai.

As tropas pernambucanas, apesar de todos os recursos do Reino estarem a ser empenhados nos pagamentos de guerra, estavam com os salários atrasados, não por falta de dinheiro, mas por má administração do Governador Montenegro (foi ele quem mandou construir o ainda hoje existente Forte do Queijo, em Olinda) que tinha 600.000 contos de reis em caixa na Fazenda Publica e não pagava em dia aos funcionários.

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Esse dinheiro foi apreendido pelos revolucionários que o devolveram após a sua

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