COMPARAÇÃO ENTRE A METODOLOGIA DE BOX E JENKINS E GEOESTATÍSTICA EM UMA SÉRIE DE PRECIPITAÇÃO DA CIDADE DE PEDRO AFONSO - TO

COMPARAÇÃO ENTRE A METODOLOGIA DE BOX E JENKINS E GEOESTATÍSTICA EM UMA SÉRIE DE PRECIPITAÇÃO DA CIDADE DE PEDRO AFONSO - TO Ji-Paraná 2014 BRUNO SOARES DE CASTRO COMPARAÇÃO ENTRE A METODOLOGIA DE BOX E JENKINS E GEOESTATÍSTICA EM UMA SÉRIE DE PRECIPITAÇÃO DA CIDADE DE PEDRO AFONSO - TO. Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Departamento de Matemática e Estatística, Fundação Universidade Federal de Rondônia, Campus de Ji-Paraná, como parte dos requisitos para obtenção do título de Bacharel em Estatística. Orientadora: Roziane Sobreira dos Santos Ji-Paraná 2014 Castro, Bruno Soares de C3551c 2014 Comparação entre a metodologia de Box e Jenkins e Geoestatística em uma série de precipitação da cidade de Pedro Afonso - TO / Bruno Soares de Castro; orientadora, Roziane Sobreira dos Santos. -Ji-Paraná, 2014 51 f. : 30cm Trabalho de conclusão do curso de Bacharelado em Estatística. – Universidade Federal de Rondônia, 2014 Inclui referências 1. Estatística. 2. Mudanças climáticas. 3 Climatologia. I. Santos, Roziane Sobreira dos. II. Universidade Federal de Rondônia. III. Titulo CDU 519.2:551.58 Bibliotecária: Marlene da Silva Modesto Deguchi CRB 11/ 601 UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE JI-PARANÁ DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA TÍTULO: COMPARAÇÃO ENTRE A METODOLOGIA DE BOX E JENKINS E GEOESTATÍSTICA EM UMA SÉRIE DE PRECIPITAÇÃO DA CIDADE DE PEDRO AFONSO - TO. AUTOR: BRUNO SOARES DE…

Revista Brasileira de Meteorologia, v.20, n.1, 83-92, 2005 SÉRIE TEMPORAL DE PRECIPITAÇÃO MENSAL DE FORTALEZA, BRASIL: COMPARAÇÃO ENTRE OBSERVAÇÕES E DADOS DE REANÁLISE DO NCEP/NCAR ROBERTO LAGE GUEDES1, 3, RITA VALÉRIA ANDREOLI2, MARY TOSHIE KAYANO2, MARCOS DAISUKE OYAMA1 E MARIA APARECIDA SENAUBAR ALVES1 Centro Técnico Aeroespacial, Instituto de Aeronáutica e Espaço, Divisão de Ciências Atmosféricas Praça Mal. do Ar Eduardo Gomes, 50, 12228-904, São José dos Campos, SP 2 Instituto…

de água, irrigação e regularização para navegação, entre outros. Neste trabalho será abordado o tema precipitação o qual se atribui a toda forma de umidade que, proveniente da atmosfera, deposita-se sobre a superfície da Terra. Ocorre na forma de chuva, granizo, neve, neblina, orvalho e geada. Diversos tipos de precipitação podem ocorrer de acordo com o fator responsável pela ascensão da massa de ar que lhes deu origem. As precipitações dividem-se em frontais, convectivas e…

Capítulo Precipitação 5 1. DEFINIÇÕES Precipitação: É o processo pelo qual a água volta à terra, pela condensação do vapor d’água contido na atmosfera. Condensação: É o processo inverso da evaporação. Pela condensação, o vapor d’água se transforma em água. Há uma diferença fundamental entre condensação e precipitação. Pela condensação do vapor d’água, formam-se as nuvens e nevoeiros. Somente com a coalescência de várias gotículas de uma nuvem ou nevoeiro, que se unem…

HIDROLOGIA APLICADA Precipitação Prof. Ariston Alves Afonso Precipitação  Regime Hidrológico ou a produção de água de uma Bacia Hidrográfica é determinado por fatores de natureza climática ou hidrometeorológica:       - precipitação, - evaporação, - temperatura, - umidade do ar, - ventos - E características físicas, geológicas e topográficas. Precipitação  Temperatura, umidade e vento – influencia a precipitação e evaporação. …

Hidrologia Aplicada – CIV 226 Precipitação Prof. Antenor R. Barbosa Jr. 1 PRECIPITAÇÃO 1. ASPECTOS GERAIS O regime hidrológico ou a produção de água de uma região (bacia hidrográfica) é determinado por fatores de natureza climática ou hidrometeorológica (precipitação, evaporação, temperatura, umidade do ar, vento, etc.) e por suas características físicas, geológicas e topográficas. Temperatura, umidade e vento são importantes pela influência que exercem na precipitação e…

Nilmara Reis Sales de Oliveira Estudante do Curso de Engenharia Sanitária e Ambiental na Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT). Análise de zonas em séries temporais de precipitação no Estado de Mato Grosso 1.Introdução É importante compreender que razão pela qual é feita realização da análise de séries temporais de precipitação no estado de Mato Grosso, é a comprovação de uma verdadeira consistência entre dados disponibilizados pela Agência Nacional de Águas (ANA) através do…

V. de Azevedo1, Francisco de A. S. de Sousa1 & Inajá F. de Sousa2 RESUMO Os dados diários de chuva de 600 estações meteorológicas foram analisados para avaliar a variabilidade da pluviometria na região Nordeste do Brasil. No estudo foram construídos mapas do número de dias chuvosos, do coeficiente de variação (CV) da precipitação pluvial e do número de dias chuvosos. A análise de correlograma também foi aplicada aos totais anuais da precipitação pluvial na região. Os resultados…

devido a questão da seca, e falta de precipitação na Região. Apesar das comparações que vão seguir e dar conteúdo a esse trabalho solicitado, serem feitas com dados que correspondem apenas até o último mês de 2013 não contendo informações dos últimos meses que correspondem a época de criticidade da falta de chuva na região monitorada pela estação em questão tentaremos no decorrer do trabalho através das observações das normais climatológicas comparadas com os dados mais atuais,…

escoamento e parâmetros do meio receptor. Em termos de recursos hídricos, dados de precipitação e vazão são fundamentais, pois representam a principal entrada e a principal saída do sistema bacia hidrográfica, respectivamente. Os dados de precipitação e vazão, como outros parâmetros hidrológicos, possuem dimensões temporal e espacial. No primeiro caso, consideram-se as variações dos fenômenos climáticos no tempo e essas variações podem ser analisadas estatisticamente com a finalidade…