Por Que Democracia Francisco C Weffort

– 2011 Página 1 Conteúdo B – Senso moral e consciência moral Conteúdo C – Constituintes da existência ética 2.2 Tema 2 – Concepções de Ética em perspectiva histórica Conteúdo A – Ética na Antiguidade Clássica Conteúdo B - Ética Cristã Conteúdo C – Ética na Idade Média Conteúdo D – Ética na Modernidade 2.3 Tema 3 – O Problema da Liberdade Conteúdo A – Conceituação Conteúdo B – Concepções Filosóficas de liberdade Conteúdo C – Liberdade e possibilidade Conteúdo D – Vida e morte 3.…

busca satisfazer de forma plena, as necessidades do homem que sendo um ser social e, portanto político, depende da sociedade organizada para realizar a perfeição. Aristóteles é bem objetivo quando menciona que para assegurar a estabilidade das democracias à função do legislador é que edifica um regime democrático. “A principal função do legislador e dos que pretendem edificar um regime democrático, não se reduz apenas em estabelecê-lo, mas também em preservá-lo”. Para Aristóteles,…

iniciada a implantação do Plano, o golpe militar extinguiu esse esforço. Freire foi encarcerado como traidor por 70 dias. Em seguida passou por um breve exílio na Bolívia e trabalhou no Chile por cinco anos para o Movimento de Reforma Agrária da Democracia Cristã e para a Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação. Em 1967, durante o exílio chileno, publicou no Brasil seu primeiro livro, Educação como Prática da Liberdade, baseado fundamentalmente na tese Educação e…

NASCIMENTO, Milton Meira. Rousseau: da servidão à liberdade. In: WEFFORT, Francisco C. Os Clássicos da Política. Editora Ática, p. 187 – 241. Dentre os filósofos do chamado século das luzes, que preconizavam a difusão do saber como meio mais eficaz para se pôr fim a superstição, à ignorância, ao império da opinião e do preconceito, e que acreditavam estar dando uma contribuição enorme para o progresso do espírito humano, Rousseau, certamente ocupa um lugar não muito cômodo. Rousseau não

Claret, 2004. ISBN BATH, Sérgio. Maquiavelismo: a prática política segundo Nicolau Maquiavel. São Paulo: Editora Ática, 1992. ISBN COLEÇÃO OS PENSADORES Thomas Hobbes J.Ribeiro, Renato (1999), «3. Hobbes: o medo e a esperança», Francisco C. Weffort, Os Clássicos da Política - Volume 1, 12, pp. 53-77, Editora Ática. ISBN ISBN 85 08 03542 X Curso de Teoria Política Moderna da Universidade de Brasília . Acessado em abril de 2012 Coleção os Pensadores Jean-Jacques…

Técnicas para colecta de dados 2 CAPÍTULO II - Contexto 3 2.1 Separação de poderes em John Locke 3 2.2 Separação de poderes em Charles-Louis de Secondat – Montesquieu 5 2.3 O Contrato Social de Jean-Jacques Rousseau 7 2.4 A Democracia 8 CAPÍTULO III – Reflexão 9 3.1 Democracia em Moçambique 11 CAPÍTULO IV – Conclusão 13 CAPÍTULO V - Referências bibliográficas 14 5.1 Quadro Legal 14 5.2 Suporte Electrónico (Internet) 14 CAPÍTULO I - INTRODUÇÃO O tema da separação de poderes tem…

Título da Obra: Marx e a Revolução – “Os Clássicos da Política”, São Paulo, Ática, 2010 Autor: Francisco C. Weffort Unidade(s) de Leitura: p. 225-251 Tema discutido: O tema em questão seria o desenvolvimento do pensamento Marxista contrário a uma teoria política do Estado Moderno, colocada em análise. Marx desenvolve seu pensamento analisando condições econômicas, políticas e sociais da sociedade de seu tempo e do passado, bem como as Revoluções burguesas, visando assim…

Liberalismo e democracia. São Paulo, Brasiliense, 2000. CHAUÍ, Marilena. O que é ideologia. São Paulo: Brasiliense, 1997. (Coleção: Primeiros Passos) DORNELLES, João Ricardo. O que são Direitos Humanos. São Paulo, Brasiliense, 2011. LEBRUM, Gerard. O que é poder? São Paulo: Ed. Brasiliense, 1994 (Coleção: Primeiros Passos) SANCHEZ VÁZQUEZ, Adolfo. Ética. RJ: Civilização Brasileira, 2006. SROUR, Robert Henry. Poder, cultura e ética nas organizações. Rio de Janeiro: Campus, 1998.…

viveriam, naturalmente, sem poder e sem organização – que somente surgiriam depois de um pacto firmado por eles, estabelecendo as regras de comércio social e de subordinação política.” (RIBEIRO, Renato Janine. Hobbes: o medo e a esperança. In: WEFFORT, Francisco. Os clássicos da política. São Paulo: Ática, 2000. p. 53.) Com base no texto, que se refere ao contratualismo de Hobbes, considere as seguintes afirmativas: I. A soberania decorrente do contrato é absoluta. II. A noção de…

depois para compor seus livros. Era profundo o seu interesse pelos problemas sociais. O filósofo colocava-se visivelmente ao lado do rei, era absolutista sem ser teólogo, pois rompia com a ideia do direito divino do rei e manifestava aversão à democracia. Era empirista, tinha em suas teses o racionalismo metodológico e nominal. Dizia: “conhecimento adquirido por um raciocínio correto, dos efeitos ou fenômenos conforme as causas ou gerações concebidas e, inversamente, das gerações…