Poder Ilegitimo

2012-09-15 Faculdade Novos Horizontes Idade Moderna REALISMO POLÍTICO E FILOSOFIA DO PODER POR MAQUIAVEL Belo Horizonte 2012 INTRODUÇÃO A Idade Moderna marcou e mudou a imagem do homem e do mundo e estas transformações são marco de estudo e comportamento individual, político e social Em meados de 1500, um pensador marca o conceito de política moderno, é Nicoló…

administração dos bens, preservação dos mandos através de alianças, negociações e acordos políticos interno e externo, corrupção, nepotismo e favorecimento. 3-Qual é a finalidade da política? R: A finalidade da política era conquistar e manter o poder ou a autoridade utilizando tanto os meios lícitos e ilícitos, ou seja, fazer uso da religião, da moral, da força da crueldade enfim todos os artifícios que fossem necessários para este fim. 4- O que pensava Maquiavel a respeito da idéia…

Professor: Robson Sueth Aluna: Felipe Gomes Ferreira Matrícula: 2027303 1. Como você definiria poder? Qual é sua diferença com relação à liderança? O poder diz respeito à capacidade que A tem de influenciar o comportamento de B , de maneira que B aja de acordo com a vontade de A . O poder não requer a compatibilidade de objetivos, apenas a relação de dependência . A liderança, por sua vez, requer alguma congruência entre…

Aula – 18/03/2011 PODER CONSTITUINTE ORIGINÁRIO Primeira característica do poder constituinte originário: 1) Caráter inicial do poder constituinte Relação entre emenda constitucional e norma constitucional originária O que acontece quando uma emenda constitucional é aprovada em sentido contrário a uma norma constitucional que está na Constituição desde a sua promulgação? Qual delas prevalece, a norma oriunda da emenda ou a norma constitucional originária? Normalmente a…

opostos. Quais são esses desejos? Explique. R: A classe superior, o Estado e o governo, tinham o desejo de autoridade, eles pretendiam dominar e oprimir todo o povo da cidade, quanto a estes, a classe dominada, tinham o desejo de lutar e resistir ao poder. Buscar a sua liberdade. 3- Qual é o ponto de partida da política para Maquiavel? R : em o príncipe, está originariamente dividida por dois desejos opostos: o desejo dos grandes de oprimir e comandar e o desejo do povo de não ser…

de crença, onde ninguém é privado de direitos por motivo de crença religiosa ou convicção filosófica. 3. ( F ) A Constituição é criada por um ato arbitrário e ilegítimo, resultante da vontade dos que detêm o poder de forma ocasional. Falsa, pois é a Carta Constitucional que é criado por um ato arbitrário e ilegítimo. 4. ( V ) No sentido jurídico, a Constituição não tem qualquer fundamentação sociológica, política ou filosófica. 5. ( F ) No sentido…

nobres, reis, papas e imperadores. Na Itália, a redescoberta das obras de pensadores, artistas e técnicos da cultura greco-romana, particularmente das antigas teorias políticas, suscita um ideal político novo: o da liberdade republicana contra o poder teológico-político de papas e imperadores. ANTES DE “O PRÍNCIPE” O RENASCIMENTO resgata o pensamento, as artes, a ética, as técnicas e a política existentes antes que o saber tivesse sido considerado privilégio da Igreja e os teólogos houvessem

organizava em torno da figura masculina, muito diferente da contemporaneidade. Em Roma, reinava o autoritarismo e a falta de direitos aos componentes da família, principalmente no que diz respeito aos filhos e à mulher. Existia uma concentração de poder e quem o detinha era a figura do pater. A mulher, não tinha direito a possuir bens, não possuía capacidade jurídica, a ela apenas cabia os afazeres domésticos, dependendo inteiramente do marido. Família e Filiação antes da…

é a divindade suprema, o deus da Luz. Zeus é o rei dos deuses e dos homens. Ele tinha poderes extraordinários, não só provocava a chuva, o raio e os trovões, mas também mantinha a ordem e a justiça no mundo. Zeus, apesar de ser um deus imortal, de poder absoluto, também possuía uma personalidade humana, apaixonada e vingativa. Casado oficialmente com Hera, teve, no entanto, numerosas amantes e filhos "ilegítimos" (leia meu texto: Teogonia de Hesíodo: A Origem dos Deuses, se quiser…

D. João I de Portugal (Lisboa, 11 de Abril de 1357 – Lisboa, 14 de Agosto de 1433), foi o décimo Rei de Portugal e o primeiro da Dinastia de Avis, cognominado O de Boa Memória pelo legado que deixou. Filho ilegítimo do rei D. Pedro I e 3º Mestre da Ordem de Avis (com sede em Avis), foi aclamado rei na sequência da crise de 1383-1385 que ameaçava a independência de Portugal. Com o apoio do condestável do reino, Nuno Álvares Pereira, e aliados ingleses travou a batalha de Aljubarrota…