Plano De Ação De Emergência

Plano Básico Ambiental - PBA Estrada Parque Visconde de Mauá - RJ-163 / RJ-151 Novembro de 2009 4.6 – Programa de Gerenciamento de Risco e Plano de Ação de Emergências Elaborado por: SEOBRAS Data: 18/11/2009 Revisão Emissão Inicial Plano Básico Ambiental Estrada Parque Visconde de Mauá RJ-163 / RJ-151 INDÍCE 4.6 Programa de Gerenciamento de Risco e Plano de Ação de 3 Emergências 4.6.1 Justificativa 3 4.6.2 Objetivos do Programa 4 4.6.3 Metas

Universidade Federal de Alagoas – UFAL Unidade Acadêmica Centro de Tecnologia – CTEC PLANO DE GERENCIAMENTO DE RISCO – ESTUDO DE CASO: GASODUTO PILAR-IPOJUCA. Prof. Eduardo Lucena C. de Amorim Universidade Federal de Alagoas – UFAL Unidade Acadêmica Centro de Tecnologia – CTEC Dutos Onshore Gasoduto Pilar - Ipojuca 2 Universidade Federal de Alagoas – UFAL Unidade Acadêmica Centro de Tecnologia – CTEC Gasoduto Pilar - Ipojuca • Este duto tem origem na Estação…

TRABALHO- GESTÃO DE EMERGÊNCIA PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA - PAE Docente: Esp. Paula Caires Colognese Discentes: Rafael Vinicius França Silva Cáceres – MT, 01/04/13 INTRODUÇÃO O Plano de Ação de Emergência é uma diretriz criada pelo serviço especializado em engenharia de segurança e medicina do trabalho (SESMT), que tem como funçao preparar a empresa , em caso de possíveis emergências. O…

PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS QUALLY PELES FOLHA DE CONTROLE TIPO: Procedimento ITEM DA NORMA: 4.4.7 REVISÃO: 00 DATA DE ELABORAÇÃO: 24/10/2014 DATA DE APROVAÇÃO: 24/10/2014 ELABORADOR: Marcelo Fernandes Ruiz IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA Nome fantasia Qually Peles Razão Social Qually Peles CNPJ 05.841.957/0001-84 CNAE 19.10-0 Endereço Av Principal, n° 855 Núcleo Industrial Campo Grande /MS SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 2 OBJETIVOS DO PLANO DE ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIAS 2.1 DIRETRIZES 3 NORMAS

PAE – Plano de Ação de Emergência O (Plano de Ação de Emergência) PAE determina as ações de resposta do empreendedor e/ou autoridades públicas durante emergências, tais como: vazamentos, explosões, incêndios, desastres naturais como terremotos, tempestades, inundações, furacões, dentre outros (CONSEIL POUR LA RÉDUCTION DÊS ACCIDENTS INDUSTRIEL MAJEURS, 2002 apud YOGUI & MACEDO, 2012). O PAE é o documento onde são estabelecidas as possíveis emergências dentro e fora das instalações, e devem ter

IMPLANTAÇÃO DE UM PLANO E AÇÃO DE EMERGÊNCIA Antonio Celso Ribeiro Brasiliano* 1. Introdução A implantação não consiste apenas um mero documento contido no plano de ação de emergência. Uma vez elaborado o plano é preciso operá-lo através de seu responsável. A implantação é um instrumento que mantém vivo o plano e caso fique aprovado, através desse resultado mantém correto a estrutura de emergência. Temos de ter em conta que a maioria dos planos falham, pois fazem incorreta…

PLANO DE AÇÃO EMERGENCIAL PARA ATENDIMENTO A ACIDENTES COM LINHA ENERGIZADA Autor: Carlos Anselmo Barbosa da Silva Prof. Orientador: Mário Rodrigues Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI Curso de Tecnologia em Segurança do Trabalho –– Turma SEG 0721 17/03/2011 RESUMO Este artigo tem o objetivo de identificar as principais causas de acidentes de trabalho que ocorrem com os trabalhadores da Linha Viva (linha energizada de alta-tensão) da empresa Lumia Ltda, que…

Módulo 2 – Plano de ação em emergência: comunicação e notificação Apresentação do Módulo É importante que você entenda que sua instituição pode ser um dos órgãos de resposta e apoio à movimentação e operação envolvendo produtos perigosos na região territorial. Na maior parte das regiões brasileiras, esses produtos, com potencial de causar desastres, são pouco monitorados ao longo de seu processo, estoque, transporte e destinação final. Todavia, esses produtos são essenciais para…

DNIT Publicação IPR-716 MANUAL PARA IMPLEMENTAÇÃO DE PLANOS DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA PARA ATENDIMENTO A SINISTROS ENVOLVENDO O TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE PRODUTOS PERIGOSOS 2005 MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E PESQUISA COORDENAÇÃO GERAL DE ESTUDOS E PESQUISA INSTITUTO DE PESQUISAS RODOVIÁRIAS MINISTRO DOS TRANSPORTES Alfredo Pereira do Nascimento DIRETOR GERAL DO DNIT Alexandre Silveira de Oliveira…

.....................................................4 2 PLANO DE CONTROLE DE EMERGÊNCIA – PEC..........................................5 2.1 CONVENÇÕES E NORMAS..................................................................................7 2.2 DEFINIÇÕES E OBJETIVOS DE UM PLANO DE CONTROLE DE EMERGÊNCIA............................................................................................................10 3 PLANO DE AUXÍLIO MÚTUO – PAM......................................