O Que O Texto Quer Dizer Com A Oposição Entre Imaginação

considerável detalhe. Respostas também são dadas ou sugeridas no dialogo, no que a Personagem diz a respeito ou que os outros dizem a seu respeito. Recomendo que as respostas dadas pelo dramaturgo sejam suplementadas com detalhes adicionais pela sua imaginação e vivencia – Ator. Estas respostas suplementares devem ser uma exceção lógica da circunstancia dada pelo Autor. INTENÇÕES E OBSTACULOS. Fundamentalmente, interpretar onsiste em executar uma serie de ações especificas.…

novas concepções do cosmos e do homem. Assim como ser e nada interagem dialogicamente, matéria e energia se definem por uma oposição complementar. Não se pode conceber: ser e nada, matéria e energia separados um do outro. O ser não é. O ser é devir. 1 A própria linguagem convencional não será suficiente para exprimir o inexprimível, a palavra será insuficiente para dizer o silêncio. É preciso que se entenda o possível como real e o real como possível. A realidade é transfigurada para poder se

Referência Completa do Texto: Trechos extraídos de Hobbes.(Coleção Pensadores, 1)RIBEIRO, Renato Janine. “Hobbes : O medo e a esperança “ in Os clássicos da Política.Org. WEFFORT . São Paulo: Ática ,2001,vol.1. | Tópico: | CONTEÚDO: | Página: | Modelo contratualistaGuerra generalizadaValoração distintaPotencial humanoValor da honraLeis de naturezaEstado como segurançaSociedade nasce do estadoPoder absoluto Liberdade para HobbesContrato socialLiberdade de escolhaProteção do…

MENTIRA NO SENTIDO EXTRAMORAL1 Friedrich Nietzsche Apresentação por Noéli Correia de Melo Sobrinho “Verdade e Mentira no Sentido Extramoral” [Über Wahrheit und Lüge im aussermoralischem Sinn] é um escrito póstumo do jovem Nietzsche do ano de 1873, um texto que ele ditou a seu amigo Carl von Gersdorff, num momento em que começava a distanciar-se intelectualmente de Wagner e também de Schopenhauer2 . Antes, ele havia escrito um prólogo intitulado “Sobre o pathos da verdade”, em que já…

poemas “Autopsicografia” e “Mar Português” O estilo de Fernando Pessoa - Características Temáticas • Identidade perdida • Consciência do absurdo da existência • Tensão sinceridade/fingimento, consciência/inconsciência, sonho/realidade • Oposição sentir/pensar, pensamento/vontade, esperança/desilusão • Anti-sentimentalismo: intelectualização da emoção • Estados negativos: solidão, cepticismo, tédio, angústia, cansaço, desespero, frustração. • Inquietação metafísica, dor de…

Fernando Pessoa Ortónimo 1.Estilo de Fernando Pessoa - Características Temáticas Identidade perdida Consciência do absurdo da existência Tensão sinceridade/fingimento, consciência/inconsciência Oposição sentir/pensar, pensamento/vontade, esperança/desilusão Anti sentimentalismo: intelectualização da emoção Estados negativos: solidão, ceticismo, tédio, angústia, cansaço, desespero, frustração. Inquietação metafísica, dor de viver Autoanálise - Características Estilísticas…

sacarmos muda o sentido da frase, pode dizer o que é realmente ou pode usar o sarcasmo para “debochar” de algo. Um exemplo simples disso é “Uma mulher está andando na rua e ela com ela seus cabelos vermelhos vibrantes cacheados e armados . Ao olharmos para a mesma vamos falar: _NOSSA! que cabelo mais maravilhoso que cabelo chamativo”. A maneira que vamos dizer essa frase mudará o sentido da mesma, ou melhor, dizendo a entonação que usaremos na frase irá dizer se estamos ironizando ou…

analistas interpretam os sonhos dos pacientes. Na vida nós aprendemos os sinais e tentamos traduzi-los e entender a relação entre estes sinais e símbolos. A hermenêutica é um ramo do conhecimento voltado para refletir sobre a tarefa de interpretar. Quer dizer, nós interpretamos os eventos que nos cercam quase que automaticamente, o que a hermenêutica tenta delinear é exatamente uma reflexão mais pormenorizada e sofisticada sobre esta forma de expressão da mente humana que se dá de modo…

eles: a tragédia e a comédia (encontrou-as anos atrás no livro da Retórica e nunca os percebeu). Ninguém no Islão sabia a definição exacta destes termos mas no entanto não podiam esquecer que estas definições existiam pois também estavam escritas no texto da Poética. Averróis querendo saber o que eram estas palavras que jamais ouvira falar foi em busca do conhecimento e viu meninos a brincarem “fingindo” ser ou imitando um almuadem que dizia “Não há outro deus além de Deus”, outro fazia…

a nada.” p.25 Assim, a autora, apoiada em Blanchot, coloca e tira o lugar da arte, repondo-a em um ‘sem lugar’. O espelho quebrado p.26 Análises de obras de Greuze, por Diderot Ordem figurativa e ordem discursiva p.27 “Um quadro não quer dizer nada. Se o seu objetivo fosse esse, seria definitivamente inferior à palavra e necessitaria ser ‘recolocada’ pela linguagem para receber um sentido, e um sentido claramente comunicável. Entre a ordem figurativa do quadro e a ordem discursiva da