O Livro Das Lentes Da Autora Carvalho

Brasil. Entendendo a baixa visão: orientação aos professores / Regina Carvalho de Salles Oliveira, Newton Kara – José e Marcos Wilson Sampaio. –Brasília, DF: Ministério da Educação: Secretaria de Educação Especial (MEC), 2000. 10 BRASIL, Ministério da Educação – Secretaria de Educação Especial, Grafia Braille da Língua Portuguesa: Brasília: MEC: SEESP, 2002. 10 BRASIL. A inclusão do aluno com baixa visão no ensino regular / autora do projeto Mara Olímpia de Campos Siaulys. –…

tempos, principalmente quando se apresentava como fator essencial na construção da personalidade da criança. Desde a época anterior a cristo já havia uma preocupação em discutir o valor proeminente do jogo na vida das crianças. Nos escritos de Leis, Livro VII, Platão preconizava o valor educativo do jogo, apesar de dar à criança a liberdade do jogo somente até aos seis anos de idade. (ARAÚJO, 1992, p. 13). Diversas concepções sobre jogos foram sendo formulados na era…

Resumo. Esta pesquisa utiliza análise de componentes característicos de narrativas míticas em trechos históricos de livros didáticos. A presença desses componentes é indicadora de o que Douglas Allchin denomina “pseudo-história”, que deve ser evitada no ensino de ciências. O episódio histórico analisado foi o da observação da cortiça realizada por Robert Hooke no século XVII em livros didáticos de biologia, aprovados no PNLEM/2009. Os resultados encontrados mostram que embora…

da Educação dos Cegos e símbolo de inclusão como processo de aprendizagem. No Brasil, uma interessante abordagem é feita pela autora citando que, na década de 70 a educação inclusiva não era questionada e os alunos que não estivessem preparados eram considerados deficientes, sendo encaminhados para as APAES, só existentes nas capitais e grandes cidades do interior. A autora relata que, na mesma década foi criado o CENESP –Centro Nacional de Educação Especial junto ao MEC, com objetivo de…

isolados e separados para atendiment o, circulação e atividades dessas pessoas. Isso é segregação. Incluir, ao contrário, é es tar preparado para acolher a todos. O presente trabalho corresponde à pesquisa bibliográfica, que consistiu no estudo de livros, revistas, artigos especializados, dissertações e teses, que nos possibilitou o acesso e a manipulação de 10 informações relevantes para reflexão sobre o paradigma da inclusão especialmente das pessoas co m deficiência visual.…

utilizadas todas as correções ópticas possíveis, como óculos e lentes. Foi a partir daí que houve a formulação da distinção entre cegueira e baixa visão. O indivíduo cego é aquele que apresenta acuidade visual menor que 0,1 com a melhor correção ou campo visual abaixo de 20 graus; como visão reduzida possui acuidade visual entre 20 e 50 graus, a visão não pode ser corrigida por tratamento cirúrgico ou clínico – óculos convencionais. Carvalho, M.L.B. - Visão subnormal: orientações ao…

CLÍNICA MÉDICA – DENISE VIUNISKI NOVA CRUZ Bruno Vasconcelos de Almeida Em primeiro lugar, agradeço o convite da Dra. Denise Viuniski Nova Cruz e de sua orientadora Dra. Adair de Aguiar Neitzel. Cumprimento o Dr. Celmo Celeno Porto e as doutoras Carla Carvalho e Regina Célia Linhares Hostins. É com alegria que venho a Itajaí para participar de uma banca de doutorado cuja tese trata da potência das narrativas no ensino e na prática da clínica médica. Pergunto se não seriam potências,…

Semântica e Pragmática Autoras: Profa. Siomara Ferrite Pereira Pacheco Profa. Mônica Oliveira Santos Colaboradoras: Profa. Cielo Festino Profa. Joana Ormundo Professoras conteudistas: Siomara Ferrite Pereira Pacheco e Mônica Oliveira Santos Siomara Ferrite Pereira Pacheco Mestre em língua portuguesa pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), Siomara é professora na Universidade Paulista - UNIP de disciplinas ligadas à área de língua portuguesa e doutoranda pela…

tHiaGO iaCOCCa produção editorial rOBerta CalÁBria e tadeU Breda revisora viviaN matsUsHita diretor de arte PedrO saitO ilustração teOdOrO POPPOviC colunistas CarlOs eBert e edilamar GalvãO colaboradores adriaNa CUrsiNO, adriaNO vilas Bôas, alexaNdre CarvalHO dOs saNtOs, aNdré BUsHatsKY, BrUNO CarmelO, BrUNO mellO CastaNHO, CaiO ZerBiNi, CHristiNa stePHaNO, diOGO HaYasHi, FrederiCO tavares, Júlia mOtta, JUliaNa Kim, lUCas ParaiZO, miCHael WaHrmaNN, mariaNa NUNes, PedrO daNtas, PedrO…

RERERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS : CONHECIMENTO DA HISTÓRIA E DA EDUCAÇÃO: O CINEMA COMO FONTE ALTERNATIVA. Elma Júlia Gonçalves de Carvalho ADORNO, Theodor e HORKHEIMER, Max. A dialética do Esclarecimento. Rio de Janiro, Zaahar Editores, 1995. BARROS, América Xavier Monteiro de. O Cinematográfo Escolar. I Conferência Nacional de Educação (1927: Curitiba), Brasília, INEP, 1997. FABIANO, Luiz Hermenegildo. Da Alienação Cultural à Estética como Tensão Pedagógica. Texto apresentado no…