Memorias postumas de bras cubas

são imaginárias, fantásticas? São normais? Mórbidas? Patológicas? Que sentimento lhe despertam: simpatia, comiseração, repulsa? Algumas figuras parecem retratar vultos históricos ou figuras de certa notoriedade do contexto social descrito pelo autor? 2. Enredo (intriga, estória, trama, urdidura) - GRUPO 3 2.1.Há exposição ou apresentação? Se há, onde termina? 2.2.Onde começa a complicação? (capítulo, cena ou episódio)? 2.3.Onde começa o clímax (auge, ápice, suspense)? 2.4. Em que trecho (episódio) ocorre a solução, isto é, o desenlace ou desfecho? O desfecho foi artificialmente protelado para manter o leitor em suspense (como acontece nas telenovelas)? Justifique com elementos do próprio texto. 2.5.O enredo parece-lhe ser de pura invenção ou evidenciam-se nele traços autobiográficos do autor? 2.6.Há unidade e organicidade na narrativa, quer dizer, os fatos, episódios ou incidentes encadeiamse naturalmente, mantendo certo nexo lógico entre si? Ou, ao contrário, trata-se de uma série de episódios mais ou menos independentes, relacionados apenas pela presença de uma ou outra personagem? Há unidade de ação, quer dizer, uma só intriga, ou duas ou mais, paralelas? 2.7. A intriga é complexa (abundância de episódios entrelaçados) ou extremamente simples ? 3. Ambiente (cenário, paisagem, situação) – GRUPO 4 3.1.Qual é o local dos acontecimentos? Há mais de um ou há unidade de lugar? 3.2.Qual é o tipo de ambiente predominante? Físico (a natureza, o campo, a…

DESCRIÇÃO, NARRAÇÃO E DISSERTAÇÃO (ARGUMENTAÇÃO). Descrever é representar verbalmente um objeto, uma pessoa, um lugar, mediante a indicação de aspectos característicos, de pormenores individualizantes para fazer com que o leitor visualize o objeto, isto é, perceba-o vivo, real, transmitindo as emoções do emissor. Na descrição, não ocorre transformação ou alteração temporal: o objeto ou ser descrito permanece imóvel, inalterado. A descrição requer observação cuidadosa, para tornar…

relação aos géneros, Aristóteles explicou a verosimilhança presente na comédia e na tragédia. Na comédia, o enredo é estruturado segundo o princípio da verosimilhança e só depois, ao acaso, é que os poetas dão os nomes às personagens. Na tragédia, contrariamente à comédia, os poetas utilizam nomes reais, uma vez que é mais fácil acreditarmos em algo que seja feito por entidades conhecidas. Apesar disto, há várias tragédias onde apenas são conhecidos um ou dois dos nomes, ou mesmo nenhum…

Bartolomeu de Gusmão B) Essa obra é um romance histórico, fiel à história oficial contada pelos governantes. C) Estrutura-se na memória dos religiosos do convento de Mafra, que resgataram essa história. D) Os parágrafos são extensos e o autor não utiliza travessões nos diálogos E) O ambiente é a corte portuguesa no reinado de D. Miguel, o poderoso durante o século XIX. 3) O Neorrealismo surgiu como uma corrente engajada, em contraposição à “arte pela arte”. Nessa época, Portugal…

Segundo Angélica Soares, o romance se divide em cinco elementos: o enredo, as personagens, o tempo, o espaço e o ponto de vista. Eles atuam como estruturas na construção deste gênero. O enredo é o resultado da ação das personagens, portanto só ocorre através do discurso narrativo, ou seja, na forma como se desencadeia os fatos. O que dá unidade aos elementos da trama é o tema entendido como ideia comum, que constrói uma unidade de sentido pela união de elementos mínimos da obra,…

ÍNDICE Enredo....................................................................................... 2 Foco narrativo........................................................................ 5 Personagens........................................................................... 6 Tempo e espaço.................................................................... 8 Análise Crítica e opinião do grupo................................. 10 Enredo Brás Cubas, o defunto-autor,…

maravilhoso à narrativa em geral 26 Do conto maravilhoso ao moderno: apenas uma mudança de técnica? 29 3. O conto: um gênero? 32 A unidade de efeito (Poe) 32 Um conto de Poe 37 Com e contra Poe 39 A unidade de efeito e a contenção em Tchekhov 42 De Maupassant a Tchekhov: o conto e o enredo 45 O momento especial 49 Que momento é esse? 49 A epifania (James Joyce) 51 Um conto de Clarice Lispector 53 …

do Trovadorismo | 17 O Humanismo | 25 O homem como centro do universo | 25 O Humanismo em Portugal | 27 Gil Vicente (c. 1465-c. 1537): a grande figura literária do Humanismo | 28 Classicismo: 1527-1580 | 41 A Renascença Portuguesa | 41 Os gêneros clássicos | 42 Épica: Os Lusíadas, um prodígio arquitetônico | 43 Os Lusíadas: episódios | 45 Conclusão sobre Os Lusíadas | 51 A lírica camoniana | 52 Os sonetos de Camões | 53 Amor com engenho e arte | 54 Barroco: 1580-1756…

negro Amaro, o "bom crioulo", pelo jovem Aleixo. Os dois se conhecem em uma embarcação e, depois de vários acontecimentos, ficam juntos. Passa o tempo e Aleixo trai Amaro com uma mulher mais velha, que o seduz, pois Bom Crioulo é mandado para trabalhar em uma embarcação diferente da de Amaro e os dois se separam. Depois de algum tempo onde o bom crioulo passar por várias complicações e fica por muito tempo no hospital, ele foge e Amaro encontra a portuguesa e o grumete e mata o rapaz. …

históricas no passado de cada país, fugindo ao modelo supostamente universalizante que os clássicos franceses haviam bebido entre os gregos e romanos.” Pág.42. “... deu-lhe me contrapartida, o amor à liberdade, entendida como fonte de todo o progresso humano, o político como o artístico, o social não menos que o filosófico.” Pág. 43. “Talvez a sua contribuição mais inovadora, neste ponto, consista naquilo que ele chamou no prefácio de Antônio José, referindo-se ao espetáculo…