auditoria

...............................3 1. Caracterização da empresa e da actividade...........................................................................4 2.Modelo de governação adoptado.......................................................................................7 3. Referencial contabilístico adoptado.....................................................................................8 4.Estrutura do anexo.........................................................................................................9 5. Estrutura do relatório de Gestão.......................................................................................12 6.Declaração do órgão de gestão quanto à fiabilidade da informação financeira.....................13 7.Breve referência a eventuais contas intercalares.................................................................14 8.Identificação das áreas chave das demonstrações financeiras e de eventuais riscos.............14 9. Análise do relatório do órgão de fiscalização da empresa...............................................17 10. Análise do eventual Regulamento do órgão de fiscalização da sociedade........................18 11. Análise da certificação legal das contas e outros relatórios emitidos...............................19 12. Apresentação do plano global da auditoria.........................................................................20 13. Programa de trabalho para a área que o grupo considere de maior risco........

Conteúdo 1. INTRODUÇÃO 3 1.1. Objectivos Gerais 4 1.2. Objectivos Específicos 4 1.3. Delimitação do Estudo 5 1.4. Metodologia 5 1.5. Relevância do Trabalho 5 1.6. Estrutura do Trabalho 6 PARTE I 7 CAUSAS DA DIVERSIDADE CONTABILÍSTICA E AS SUAS INFLUÊNCIAS NA COMTABILIDADE EM MOÇAMBIQUE 7 1.1. Fases da Evolução da Contabilidade em Moçambique 8 1.1.1. Período Colonial ate a independência 8 1.1.2. Período pós-independência 8 1.1.3. Período do Fim das Nacionalizações a…

Mestrado em Contabilidade, Fiscalidade e Finanças Empresariais PRINCPAIS DIFERENÇAS ENTRE O PLANO GERAL DE CONTABILIDADE DE ANGOLA E O SISTEMA DE NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA DE PORTUGAL Trabalho Realizado Por: Carmem Marialva Pinto da Cruz Sob Orientação: Professora Doutora Cristina Gaio Silva Júri: Presidente: Mestre António Carlos de Oliveira Samagaio Vogais: Professora Doutora Cristina Belmira Gaio Martins da Silva Mestre Inês Maria Galvão Teles Ferreira da Fonseca Pinto …

TOYOTA CAETANO PORTUGAL, S.A Licenciatura em Finanças Empresariais Unidade curricular: Auditoria Docente: Maria da Luz Miranda Turma: TFN41 Elementos que compõem o grupo de trabalho: 2011769 – Desislava Tsenkova 2011785 – Marco Filipe 2011773 – Oleksandr Zahyka 2011792 – Waldmar Veloso Lisboa, 30 de Abril de 2013 Toyota Caetano Portugal, S.A 1. Índice 1. Índice…

28-09-2014 Contabilidade Financeira I HARMONIZAÇÃO CONTABILÍSTICA Estrutura 2 II. Harmonização Contabilística 1. Harmonização Contabilística vs. Normalização Contabilística (3-5) 2. Organismos de Normalização Contabilística (6-10) 3. Importância da Harmonização Contabilística (11-15) 4. Evolução do Processo de Harmonização Contabilística (16-29) 5. Âmbito de Aplicação dos Normativos Contabilísticos (30-33) 6. Patamares de Normalização Contabilística (34-51)…

Introdução O presente trabalho realizado no âmbito da disciplina de Auditoria Financeira visa permitir um maior contato com os relatórios e as contas das empresas auditadas, bem como um maior aprofundamento das questões da auditoria. Para tal foi escolhido a empresa Jerónimo Martins que é uma empresa focalizada na satisfação dos legítimos interesses dos Acionistas através de uma estratégia centrada na criação de valor e no desenvolvimento sustentável. Tendo como objetivo permanente a…

AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Autor: Joaquim Fernando da Cunha Guimarães INTRODUÇÃO Para a caracterização do sistema contabilístico e fiscal português1 é fundamental, sem dúvida, especificar quais são os agentes que intervêm directamente nas demonstrações financeiras (DF’s), ou seja, temos de responder à questão: quem são os responsáveis nas (das) contas? Na verdade, sendo as políticas contabilísticas definidas pelo órgão de gestão, muitas vezes em colaboração com o técnico…

Mestrado em Auditoria NCRF 21 – PROVISÕES, PASSIVOS CONTINGENTES E ACTIVOS CONTIGENTES Suas implicações fiscais e de auditoria Aluna Mestranda: Alexandra Isabel da Cunha Pássaro Dissertação apresentada ao Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto (ISCAP) para a obtenção do Grau de Mestre em Auditoria Docente orientador: Mestre Domingos da Silva Duarte Porto, Setembro de 2011 NCRF 21 – PROVISÕES, PASSIVOS CONTINGENTES E ACTIVOS CONTIGENTES Suas…

grupo observam os princípios e os critérios valorimétricos para que a informação evidenciada seja o mais realista possível. As contas do grupo, como complemento de informação, são construídas a partir dos elementos contabilísticos fornecidos pelas empresas incluídas no perímetro de consolidação. Esta informação deve permitir a avaliação do grau de eficiência das administrações ou gerências, não só pelos resultados obtidos, mas também pela forma e modo como aplicaram os recursos…

Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto SNC / NCRF 24 – Acontecimentos após a data do Balanço e suas implicações Fiscais e de Auditoria Por Maria de Lurdes da Silva Costa Dissertação apresentada no Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto (ISCAP), para obtenção do grau de Mestre em Auditoria Orientador Prof. Dr. João Domingues Costa Junho 2010 SNC / NCRF 24 – Acontecimentos após a data do Balanço e suas implicações…