Lucien Febvre

importa é Transformá-lo”. (Pg. 49) Capitulo V – A Escola dos Annales A Escola dos Annales, assim como o pensamento Marxista, surge como uma tentativa de ruptura com os conceitos historiograficos mais antigos. Seus “fundadores”, March Bloc e Lucien Febvre, acreditavam que mais importante do que apenas a narrativa dos fatos, seria a problematização da propria história, buscando também uma análise menos descritiva e mais social dos fatos. “Em um plano global, o grupo se…

Seignobos, Monod e Lavisse. Da influência marxista, dialoga com toda a produção de Marx em seus escritos, além de alguns seguidores, tais como: Lucién Goldmann, Henri Pirrene, Henri Lefebvre, G. Luckács, E. Hobsbawn, Antonio Gramsci, Carlo Ginsburg, dentre outros. Da influência da Escola dos Annales, podemos citar a influência de: Marc Bloch e Lucién Febvre, Fernand Braudel, Jacques Le Goff, Jean Delumeau, Pierre Vidal-Naquet, Georges Duby, Jean Pierre Vernant, André Burguiére, Paul…

Quando Lucien Febvre e Marc Bloch fundaram, em 1929, a revista “Annales d’ histoire économique et sociale”, tinham como objetivo tirar a história da rotina, do seu confinamento em barreiras estritamente disciplinares, vencer os preconceitos, os erros de concepção e de compreensão da história tradicional. Os Annales propuseram então direções inovadoras, voltando-se para o econômico e o social. Através do econômico almejavam promover um domínio quase completamente abandonado pela história…

perspectiva da Escola dos Annales da segunda e da terceira gerações. Essa escola constituiu um movimento de vanguarda na historiografia francesa, criada em 1929, com a fundação da revista Annales de História Econômica e Social, por Marc Bloch e Lucien Febvre, a qual fazia crítica ferrenha à história positivista e historicista, defendendo a problematização da história, a multiplicidade de documentos ou fontes históricas, a interdisciplinaridade com as ciências sociais, criticando a…

clérigos medievais absorvidos pelo sobrenatural e pelo misterioso, negligenciando outras fontes em que esses clérigos se mostram interessados pelas exigências e necessidades geradas pela existência neste mundo. Para o herdeiro de Marc Bloch e Lucien Febvre, os depositários da representação eclesiástica do tempo no período medieval seriam obras como Libellus de Ratione Paschae de Dionísio, o Pequeno, ou a Legenda Áurea, de Jacopo de Varreze, mas nunca uma legislação conciliar. Devemos ter sempre

"Positivismo Histórico" (que não é relacionado ao positivismo político de Augusto Comte) e posteriormente com o surgimento da Escola dos Annales, no começo do século XX. História dos Annales (Escola dos Annales) - Os historiadores franceses Marc Bloch e Lucien Febvre fundaram em 1929 uma revista de estudos, a "Annales d'histoire économique et sociale",[5][6] onde rompiam decididamente com o culto aos heróis e a atribuição da ação histórica aos chamados homens ilustres, representantes…

Histórico" (que não é relacionado ao positivismo político de Augusto Comte) e posteriormente com o surgimento da Escola dos Annales, no começo do século XX. História dos Annales (Escola dos Annales) - Os historiadores franceses Marc Bloch e Lucien Febvre fundaram em 1929 uma revista de estudos, a "Annales d'histoire économique et sociale", onde rompiam decididamente com o culto aos heróis e a atribuição da ação histórica aos chamados homens ilustres, representantes das elites. Para…

antropólogos, economistas, psicólogos, sociólogos. Considera a opinião das pessoas comuns sobre seu próprio passado. Quanto é nova a nova história? Corrente historiográfica surgida nos anos 1970-1980. Para muitos, a nova história está associada a Lucien Febvre e Marc Block, que fundaram a revista Annales  caracterizava-se pela busca da ampliação dos campos de estudo da História, incorporando-lhe todos os demais campos do conhecimento humano que pudessem explicá-la, particularmente…

deve ser feito com cuidado. Outro ponto negativo da obra que deve ser observado é a escassez de referências aos estudiosos dos Analles, já que essa corrente era formada por um grande número de historiadores medievalistas como Jacques Le Goff, Lucien Febvre etc. Essa obra trata-se de um livro de fácil leitura e fácil compreensão; portanto pode ser indicada para qualquer pessoa que esteja interessada em conhecer um pouco mais acerca desse período que faz parte do imaginário coletivo. Por…

perceber a História. Introdução à obra Na contracapa do livro encontramos a seguinte descrição: “Não temos história do amor, da morte, da piedade, da crueldade, da alegria.” A queixa do historiador Lucien Febvre, em 1948, muito repetida desde então, tornou-se quase um manifesto da disciplina que se convencionou chamar a “história das mentalidades”. Uma das lacunas que o fundador da escola dos Annales deplorava foi preenchida pela História do…