GRAMÁTICA: UMA ÁREA DE MUITOS CONFLITOS

GRAMÁTICA: UMA ÁREA DE MUITOS CONFLITOS QUE GRAMÁTICAS EXISTÊM? Pela linguagem alimentamos crenças, fazemos conjunturas, assumimos posturas e atitudes. É através dela que as comunidades linguísticas têm a preocupação de preserva-la, seja pelo fato de representar um fator de identidade cultural, seja pela condição de ela constituir o meio privilegiado de garantir a necessária interação social. As atividades que implicam o uso da língua representam, portanto, o campo em que, mais especificamente, se exercita a constituição mesma da espécie humana. O uso de determinada língua constitui mais o fato isolado. A língua vai muito além do que determinar o que é certo ou o que é errado. Ela é parte de nós mesmos, de nossa identidade, cultura, história e sociedade. É por meio dela que nos socializamos, que interagimos, que desenvolvemos nosso sentimento de pertencimento a um grupo, a uma comunidade. Essa noção de certo ou errado, precisa ser alterada na mentalidade de muitas pessoas, principalmente quando se fala em mudanças/variações, dado que uma grande parcela dos falantes crê que “as mudanças não são percebidas como mudanças, são percebidas como erro”. Para Irandé Antunes, a língua pode se manifestar por mais de um tipo de gramática. Segundo ela, a gramática divide-se em gramática internalizada, gramática da norma culta, gramática funcionalista ou tradicional, gramáticas como disciplina e por último, gramática de um livro. A gramática internalizada diz respeito as regras

Muito Além da Gramática Por um ensino de línguas sem pedras no caminho Referência do autor Irandé Antunes doutora em linguística pela Universidade Clássica de Lisboa, professora de Linguística na UECE, é autora de Aspectos de coesão de texto (1996), o primeiro livro dedicado exclusivamente à questão da coesão textual no Brasil. Exerce ampla atividade de divulgação científica, sobretudo junto a professores de língua portuguesa dos níveis fundamental e médio, em cursos, palestras e…

ANTUNES, I. Gramática: uma área de muitos conflitos. In: ______. Muito além da gramática: por um ensino de línguas sem pedras no caminho. São Paulo: Parábolas, 2007, p.19-24. Antunes começa o texto falando do uso da língua como fator de interação social e da preocupação dos falantes com sua preservação, uma vez que se quer garantir a interação social e a identidade da cultura. Sendo assim, falar é mais que emitir sons: há toda uma origem atribuindo valor; logo, o uso da língua…

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS MUITO ALÉM DA GRAMÁTICA POR UM ENSINO DE LÍNGUAS SEM PEDRAS NO CAMINHO GOIÂNIA-GO, 01/04/2014 MUITO ALÉM DA GRAMÁTICA POR UM ENSINO DE LÍNGUAS SEM PEDRAS NO CAMINHO Trabalho apresentado ao Departamento de Letras PUC- PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATOLICA DE GOIÁS Para fins de avaliação da disciplina de As Gramática e o Ensino de Línguas.…

Acadêmico do Curso de Especialização em Leitura e Produção de Textos da faculdade Saberes. Prof.ª Ms Vanessa Cardoso Guimarães Vitória 2005 BAGNO, Marcos. A norma oculta. São Paulo: Parábola, 2003. 200p. Marcos Bagno é professor da UnB, autor de vários livros na área de lingüística. Pesquisador e palestrante na área. Em seu livro explora o preconceito entre letrados e não letrados da língua portuguesa brasileira. Em seu primeiro…

coisas com facilidade,gosto daquilo que faço me esforço ao máximo para aprender.Gosto também do trabalho em equipe acredito que o trabalho em grupo é essencial em qualquer área. Sempre estou disposta a ajudar meus colegas de trabalho sou bem pontual nos horários pois não gosto de atrasos,procuro sempre cumprir meus deveres.Tenho experiências como Operadora de caixa,fiscal de caixa. Abertura e fechamento de caixa,Recebimentos de Boletos Bancários,Recebimento de Boletos Bancários…

nativos, ou seja, agora mais fortes para batalhar. Em 1584, iniciou-se por Walter Raleight, a colonização (intitulada de Virgínia em homenagem a rainha), com autorização da rainha Elizabeth II. Porém “os ataques indígenas, a fome e doenças minaram a experiência da Inglaterra.” (p. 32) - Até o final do sec XVI não há outra tentativa de colonização. - No Inicio do sec XVII, A Inglaterra sob Dinastia Stuart, estável e tranquila, “revive o impulso colonizador”, pela necessidade de expandir…

| |LINGÜÍSTICA E GRAMÁTICA TRADICIONAL | Embora a lingüística seja uma ciência com mais de cento e cinqüenta anos de idade, ela é ainda pouco conhecida, não só pelo público leigo, mas também por boa parte do meio acadêmico. Muitos confundem a lingüística com a gramática, por acharem que ambas tratam do mesmo objeto: a língua. Outros, adeptos da gramática tradicional, muito mais antiga que a…

GRAMÁTICA NATURAL X GRAMÁTICA FORMAL NOVAS VISÕES AXIOLÓGICAS NA DUALIDADE TERESINA –PI UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUI GRADUANDOS: ANALICE MARIA DA SILVA CARDOSO MARCO ANTONIO MARCOS ANTONIO MARIA DE FÁTIMA NIVALDO SAMUEL CAMPELO SEBASTIÃO ORIENTADOR: PROFESSOR CLAUDIO TERESINA, 29 DE NOVEMBRO DE 201 1. TEMA Gramatica natural x gramatica formal novas visões axiológicas na dualidade 2.…

...........................10 RESUMO O presente projeto de pesquisa, cuja natureza implicou num amplo trabalho de pesquisa bibliográfica, centra­se na análise das aulas ministradas para o ensino de nossa língua materna. O objetivo principal desta investigação é demonstrar a considerável necessidade de mudanças, não apenas metodológicas, pois embora com inúmeros estudos sobre essa temática, e mesmo após ter sido incluso os…