Inatismo, behaviorismo e interacionismo

sujeito que ouve ou lê, as especificidades culturais desses sujeitos, o contexto da produção e recepção dos textos. A concepção de competência comunicativa foi pensada por Dell Hymes, que reforçou a ideia de que há regras de uso sem as quais as regras gramaticais não funcionariam. Portanto, o falante-ouvinte, para ser competente, não precisa somente ter o conhecimento das regras gramaticais, mas ter também a habilidade de usá-las, adequando-as às situações sociais as quais se encontra. Considero as três de suma importância, tendo em vista que uma completa a outra. 3) Os componentes da competência comunicativa que mais me chamam atenção são a possibilidade formal e a adequação contextual. A possibilidade formal, para Chomsky equivale a gramaticidade, boa formação da sentença, no sentido das regras da língua serem seguidas ao se formar uma sentença. E se inserem conhecimentos sintáticos, morfológicos, fonológicos e semântico, assim também como a habilidade de usar cada um desses conhecimentos. A adequação contextual, um dos principais aspectos considerados no conceito de Hymes, está relacionada as regras usadas para o uso das frases de acordo com o contexto em que elas se encontram, sendo assim, uma parte sociocultural da competência comunicativa dos falantes-ouvintes. Porque ainda que uma frase esteja formalmente possível e exequível, isto é, uma sentença que não cause problemas no ato da comunicação por ser muito longa e complexa, ela precisa ser usada de acordo…

textualidade, segundo a autora, caracteriza-se pela arrumação de frases que excedem a arrumação apenas da sequência de frases citando Beaugrande e Dressler (1983) que apontam sete fatores de um discurso: I) Coesão; II) Coerência;; III) Intencionalidade; IVI) Aceitabilidade; V) Situacionalidade, VI) Informatividade; VII) Intextualidade. A coesão (I) é a responsável pelo unidade formal do texto e carrega mecanismos gramaticais e lexicais como pronomes anafóricos (palavras repetidas), os…

operacionalização de regras lingüísticas. PAR METROS - levam em consideração certas diferenças entre línguas da gramática universal. Conceitos Básicos de Linguística Gramaticalidade Gramaticalidade é a característica da língua que possibilita um falante compreender o outro que compartilhe das mesmas correlações entre significados e seqüências de sons. A construção de uma sentença compreendível por outros é a demonstração desta característica. Ocorre a…

comunicação refletem a realização social em símbolos que ultrapassam as particularidades do sujeito, que passa a ser visto em interação com o outro" (P.6). Ainda lembramos as dicas de filmes e livros dentro do ensino literário e voltamos ao PCN e a aplicação das "tecnologias da comunicação e da informação na escola, no trabalho e em outros contextos relevantes para a sua vida" (P.12). Sobre o ensino da Gramática, o PCN tece um comentário que serve como reflexão não somente a respeito da…

assuntos, papéis sociais e quadro de avaliação da existência em todos os membros de nossa sociedade.” - Pág. 48 “Mas a gramática social da casa brasileira não fica nisso. Ela transborda em algumas expressões relacionais - que exprimem a ligação dramática da casa com a rua - como "vá para a rua!" ou "vá para o olho da rua!" Estas expressões denotam o rompimento violento com um grupo social, com o conseqüente isolamento do indivíduo, agora situando-se diante do mundo "do olho da rua",…

são uma linguagem desencadeamento rebuscada, que assume ares de culta, mas não é, nele temos a falta de ideias. Palavras difíceis não significam diretamente competência jurídica. Na argumentação temos que transmitir fluência, objetividade e não usar palavras que dificultem a compreensão. Quem abusa das palavras difíceis quebra a coerência do discurso. Se for para usar excessiva erudição, temos de mantê-lo no mesmo nível durante todo o percurso. No direito a competência linguística…

formas estigmatizadas.”(p15) “As eventuais mudanças sofridas de base pela língua serviram de base para inúmeras teorias ligadas á linguagem, e a diversidade das explicações para essas mudanças perpassa desde os estudos neogramáticos até os variacionistas. “Nos anos 50, surge o gerativismo.com o linguísta americano Noam Chomsky,que via a língua como um conjunto de sentenças e dava uma atenção especial ao seu caráter sintático. Ele estabeleceu a distinção entre competência e…

uma fala totalizada, fundada em mecanismos impessoais onde as leis são pontos focais e dominantes. A síntese caso pudesse realmente existir uma zona neutra seria proporcionada pela perspectiva do outro mundo que simplesmente abre portas para renuncia ritualizada deste mundo com seus sofrimentos e suas contradições, lutas, falsidades e injustiças. Trata de um sistema que relaciona de modo integrante externa e geralmente divorciado da nossa pratica social; com um esqueleto hierárquico,…

modo de tratar a gramática ocorre principalmente por causa da união da filosofia escolástica a gramática descritiva de Prisciano e Donato. O advento filosófico nessa época foi propiciado pelas grandes Cruzadas da Igreja Romana que possibilitou o acesso dos estudiosos gramaticais latinos aos pensares gregos. Logo, a escolástica (que é uma culto exagerado às obras clássicas e uma reverência as sutilezas e formalidades da língua) surgiu graças a integração da filosofia aristotélica (grego)…

explícitas sobre o que não é gramatical na L2; caso contrário, eles tenderão a assumir que a L2 possui formas gramaticais equivalente à L1 (o que nem sempre é correto). Os estudiosos da ASL pelo prisma da UG costumam se interessar mais pela competência lingüística dos alunos avançados que pela linguagem simples dos alunos iniciantes — já que, para eles, a UG é o paradigma que melhor explica o conhecimento de estruturas gramaticais complexas demonstrado pelos alunos avançados de L2, além…