Gestão Da Política Nacional De Resíduos Sólidos

1.7 Ações Ambientais da Sabesp.........................................................12 1.8 Projetos e ações Ambientais...........................................................13 2. Politica Nacional do Meio Ambiente 2.1 As Aplicações Políticas Nacional Do Meio Ambiente quanto ao Planejamento Ambienta....................................................................................................15 2.2 Responsabilidades Sócio Ambiental...................

2. ATERRO CONTROLADO É uma técnica de disposição de resíduos sólidos urbanos no solo, sem causar danos ou riscos à saúde pública e à sua segurança, reduzindo os impactos ambientais, mas não eliminando-os. Este método utiliza princípios de engenharia para confinar os resíduos sólidos, cobrindo-os com uma camada de material inerte na conclusão de cada jornada de trabalho. Esta forma de disposição produz, em geral, poluição localizada, pois, similarmente ao aterro sanitário, a extensão da área de

Superintendente de Áreas Protegidas, Biodiversidade e Florestas Elisio Marinho dos Santos Neto Diretora Administrativa e Financeira Vera Lúcia Oliveira Diretor da Assessoria de Planejamento Wellington Santana EQUIPE TÉCNICA DA DIRETORIA DE RESÍDUOS SÓLIDOS: Coordenadora do Consórcio do Agreste Central Sergipano Cristiane Barreto Andrade Coordenadora do Consórcio da Grande Aracaju Talita de Oliveira Coordenadora do Consórcio do Baixo São Francisco Valdinete Paes Silva de Jesus…

1. INTRODUÇÃO A reciclagem é o processo de transformação dos resíduos sólidos que envolve a alteração de suas propriedades físicas, físico-químicas ou biológicas, com vistas à transformação em insumos ou novos produtos, conforme definição dada pela lei nº 12305 de 2010, do Ministério do Meio Ambiente, que instituiu a Política Nacional de Resíduos Sólidos. Latas de alumínio ou fios de cobre, por exemplo, podem ser fundidos e voltar ao estado anterior, para serem transformados em novos produtos.

PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU MBA EM GESTÃO DE LOGÍSTICA ATIVIDADE AVALIATIVA SUBSTITUTIVA DO MÓDULO DE LOGÍSTICA REVERSA SUMÁRIO 1. A logística empresarial 5 2. O que é logística reversa 6 2.1. Processo logístico Reverso 8 2.2. A eficiência da logística reversa 9 2.2.1. Fatores críticos para a eficiência do processo de logística reversa 10 3. Histórico da logística reversa 11 4. Objetivos da logística reversa 12 5. Logística reversa e a competitividade 14 6. O

PEDRO SCHIESSL JUNIOR RESÍDUOS: PARA SE PENSAR Resenha Critica realizada como exigência para obtenção de nota na Disciplina: Gestão de Produtos e Marcas, ministrada pela Faculdade Metropolitana do Planalto Norte – FAMEPLAN, sob a orientação do Professor Edenir Assis Leite de Paula Rocha. CANOINHAS, MARÇO DE 2014. RESUMO Após três anos da criação da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), Lei nº…

A IMPORTÂNCIA DOS CATADORES DE MATERIAIS RECICLÁVEIS NO PROCESSO DE GESTÃO AMBIENTAL DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS: BREVES REFLEXÕES NA CIDADE DE CAMPINA GRANDE/PB Suellen Silva Pereira1 1Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Recursos Naturais (UFCG). Rua Maria do Carmo Nóbrega, 60, Três Irmãs, Cep: 58423-173, Campina Grande, PB, Brasil. Bolsista CNPq. E-mail: suellenssp@hotmail.com. Introdução O aumento da população, associado ao incremento da necessidade de produção de alimentos e

PALAVRAS CHAVE Lixo, gestão de resíduos, coleta, legislação, direito ambiental, meio ambiente, politicas publicas. RESUMO O presente trabalho tem como objetivo iniciar a discussão sobre o programa de gestão de resíduos sólidos do Vale do Paraíba e a aplicação das normas legais para que o programa ocorra. O assunto é polêmico e merece um amplo debate não só nos meios acadêmicos, mas em toda a sociedade, pois a aplicação da lei se difere em cada município. Os resíduos sólidos…

NA QUESTÃO DO PLANEJAMENTO DE AÇÕES AMBIENTAIS DIRECIONADAS AO SANEAMENTO BÁSICO DE UM MUNICÍPIO 05 2. AS APLICAÇÕES DA POLITICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE QUANTO AO PLANEJAMENTO AMBIENTAL 08 2.1. PROGRAMAS E PROJETOS RELEVANTES NA ÁREA DE MEIO AMBIENTE 12 3. SANEAMENTO AMBIENTAL 13 3.1. SISTEMA DE TRATAMENTO DE ÁGUA 13 3.2. SISTEMA DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS 14 3.3. SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS 15 CONCLUSÃO 17 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 18 INTRODUÇÃO …

INSTITUTO MÉDIO INDUSTRIAL DE LUANDA ÁREA DE FORMAÇÃO DE: QUÍMICA CURSO TÉCNICO DE AMBIENTE E CONTROLO DE QUALIDADE PROJECTO TECNOLÓGICO 12ª CLASSE GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS GERADOS NO IMIL ALUNO: ÁURIO JAIME SEQUEIRA DA COSTA ORIENTADOR: NELSON MIGUEL VÉZUA LUANDA, 2012 Dedicatória Dedico este projecto à minha mãe Maria Augusta Sequeira por ser uma mãe incrível, companheira, maravilhosa, conselheira e por estar comigo em todos momentos da minha vida.