Resumo teorias econômicas - clássicos

Precursores da teoria econômica 2.2.1. Antiguidade: Grécia Antiga: Aristóteles (384 – 322 a.C.): primeiras referências conhecidas sobre Economia; aparentemente, cunhou o termo “economia” – do grego, oikonomia; estudos sobre aspectos de administração privada e sobre finanças públicas. Outros pensadores: Platão (427-347 a.C.); Xenofonte (440-335 a.C.). Roma: Não deixou nenhum escrito notável na área de Economia. 2.2.2. Mercantilismo Foi a 1ª escola econômica, surgindo a partir do século XVI; Não era um conjunto técnico homogêneo, mas preocupava-se com a acumulação de riquezas de uma nação; Princípios de como fomentar o comércio exterior e entesourar riquezas; Tinha grande importância o acúmulo de metais preciosos. Consequências da política mercantilista: estimulação de guerras; exarcebação do nacionalistmo; manteve a poderosa e constante presença do Estado em assuntos econômicos. 2.2.3. Fisiocracia – “regras da natureza” em um mundo constantemente ameaçado pela falta de alimentos, com excesso de regulamentação e intervenção governamental, a situação não se ajustava às necessidades da expansão econômica. surgiu no século XVIII, em reação ao mercantilismo, por entender que era desnecessária a regulamentação governamental, pois a lei da natureza era suprema, e tudo o que fosse contra ela seria derrotado. A função do soberano era servir de intermediário para que as leis da natureza fossem cumpridas. Ideias: a terra era a única fonte de riqueza;…

Disponibilidade de bens substitutos, 65 2.3.2 Essencialidade do bem, 66 2.3.3 Importância relativa do bem no orçamento do consumidor, 66 2.3.4 Horizonte de tempo, 66 2.4 Formas de cálculo, 66 2.5 Interpretação geométrica da elasticidade-preço da demanda, 70 2.6 Relação entre receita total do vendedor (ou dispêndio total do consumidor) e elasticidade-preço da demanda, 72 2.7 Observações adicionais sobre elasticidade-preço da demanda, 73 3 Elasticidade-preço cruzada da demanda, 75 4…

-.--.-..--. -' ..... ... .. --... _ .......,_, ..... .-:....._ _. •. · _ '..... 4 ~ l •..- -_- ' _' _ •• _ ·UoM, .. '· " , " _ _l ' ' ' . « -_ , • _... ,_u e·", Sum ário --__-- ,......... -__..-. __._... _.....- . _.- _"" . ... Coploool<> L_I •• _ol I<_ ..-- ; ........__ __ _._ ,,~_.·.·W·.' .,<-o"~., ......... ....... .. ."..,., "'" ._.:~~:;~~:::~ ._.-_. ..7. "'_ ....._ . _ _...• .. · ___ _ _ .. .M_~; "~ L_ " _ _ -'._..-"-. -' .....…

-.--.-..--. -' ..... ... .. --... _ .......,_, ..... .-:....._ _. •. · _ '..... 4 ~ l •..- -_- ' _' _ •• _ ·UoM, .. '· " , " _ _l ' ' ' . « -_ , • _... ,_u e·", Sum ário --__-- ,......... -__..-. __._... _.....- . _.- _"" . ... Coploool<> L_I •• _ol I<_ ..-- ; ........__ __ _._ ,,~_.·.·W·.' .,<-o"~., ......... ....... .. ."..,., "'" ._.:~~:;~~:::~ ._.-_. ..7. "'_ ....._ . _ _...• .. · ___ _ _ .. .M_~; "~ L_ " _ _ -'._..-"-. -' .....…

-.--.-..--. -' ..... ... .. --... _ .......,_, ..... .-:....._ _. •. · _ '..... 4 ~ l •..- -_- ' _' _ •• _ ·UoM, .. '· " , " _ _l ' ' ' . « -_ , • _... ,_u e·", Sum ário --__-- ,......... -__..-. __._... _.....- . _.- _"" . ... Coploool<> L_I •• _ol I<_ ..-- ; ........__ __ _._ ,,~_.·.·W·.' .,<-o"~., ......... ....... .. ."..,., "'" ._.:~~:;~~:::~ ._.-_. ..7. "'_ ....._ . _ _...• .. · ___ _ _ .. .M_~; "~ L_ " _ _ -'._..-"-. -' .....…

-.--.-..--. -' ..... ... .. --... _ .......,_, ..... .-:....._ _. •. · _ '..... 4 ~ l •..- -_- ' _' _ •• _ ·UoM, .. '· " , " _ _l ' ' ' . « -_ , • _... ,_u e·", Sum ário --__-- ,......... -__..-. __._... _.....- . _.- _"" . ... Coploool<> L_I •• _ol I<_ ..-- ; ........__ __ _._ ,,~_.·.·W·.' .,<-o"~., ......... ....... .. ."..,., "'" ._.:~~:;~~:::~ ._.-_. ..7. "'_ ....._ . _ _...• .. · ___ _ _ .. .M_~; "~ L_ " _ _ -'._..-"-. -' .....…

em uma organização, a Gestão de Pessoas, que segundo Bateman e Snell (2009) é historicamente conhecida por utilizar sistemas formais para gerenciar pessoas, tem elementos pré-definidos para aplicação no dia a dia de uma corporação, porém as mudanças na economia direcionam as práticas de Gestão de Pessoas para novos conceitos e modelos: As empresas, desde meados da década de 80, vêm sofrendo sérios desafios, tanto de natureza ambiental quanto organizacional: globalização da economia,…

retlexos condicionados 175 Merleau-Ponty: O corpo 176 Merleau-Ponty: A sexualidade 177 UNIDADE IV - A POLÍTICA 17. Introdução à política 1. Introdução 179 2. O poder 179 Poder e força 180 Estado e poder 180 O poder legítimo 180 3. Uma reflexão sobre a democracia 181 A personalização do poder 181 A institucionalização do poder 181 O exercício democrático 182 A fragilidade da democracia 183 Exercícios 183 Textos complementares Pascal 184 H. Arendt 184 Marilena Chaui…

retlexos condicionados 175 Merleau-Ponty: O corpo 176 Merleau-Ponty: A sexualidade 177 UNIDADE IV - A POLÍTICA 17. Introdução à política 1. Introdução 179 2. O poder 179 Poder e força 180 Estado e poder 180 O poder legítimo 180 3. Uma reflexão sobre a democracia 181 A personalização do poder 181 A institucionalização do poder 181 O exercício democrático 182 A fragilidade da democracia 183 Exercícios 183 Textos complementares Pascal 184 H. Arendt 184 Marilena Chaui…

retlexos condicionados 175 Merleau-Ponty: O corpo 176 Merleau-Ponty: A sexualidade 177 UNIDADE IV - A POLÍTICA 17. Introdução à política 1. Introdução 179 2. O poder 179 Poder e força 180 Estado e poder 180 O poder legítimo 180 3. Uma reflexão sobre a democracia 181 A personalização do poder 181 A institucionalização do poder 181 O exercício democrático 182 A fragilidade da democracia 183 Exercícios 183 Textos complementares Pascal 184 H. Arendt 184 Marilena Chaui…