Estoria Da Musica

 Estória Criativa: Iniciando uma estória com o mesmo estilo da brincadeira “Eu gosto de Todos”, com variação de uma palavra-chave, que quando dita, obriga a mudança de lugar. Objetivo: Trabalhar a coordenação motora, equilíbrio, criatividade, imaginação, lateralidade, agilidade e atenção. Faixa etária: A partir dos 5 anos. Recursos: Cadeiras e Corpo humano.  Formando grupos: O professor coloca uma música e os alunos deveram dançar ou movimentar-se em sala de aula, quando a música parar

“caixa de leitura ); ▪ 3º Passo – Produção textual com os alunos organizadores (4º ano B) “O Velho e o Menino”; ▪ 4º Passo – Junção de textos e montagem da estória “O Velho e o Menino”; ▪ 5º Passo – “Transporte” do texto aprimorado para encenação teatral; ▪ 6º Passo – Levar caixa de leitura aos grupos aderentes ao projeto; ▪ 7º Passo –…

criatividade e socialização. Material: um espaço privado Duração: 20 minutos Faixa Etária: 6 - 12 anos Parte Prática: O professor coloca a música “Arca de Noé”. Em seguida o professor e os alunos começam a fazer coreografia que imita os bichos de acordo com a música. Obs: a música “Arca de Noé” pode ser substituída por outra música que fala também de animais. MÍMICA TEATRAL Objetivo: Desenvolver o esquema corporal, capacidade de expressão corporal, criatividade e socialização

21 A arte de ouvir .......................................... :................ Escutar os sons do mundo ....................................... A 'm úsica............... ....... ............ ............................... ..... Viajando com a música ................. ............... ......... .... 26 31 36 40 A ed?cação dos sentidos II ....................................... O tato ........................................................................... A forma escolar da tortura ......

VÉIO, QUE FADO O NOSSO. SE PELO MENOS ACREDITASSEM EM NÓS. O QUE SERIA DO MUNDO SE O SEU EMPLASTO VINGASSE e SE A DUVIDA NÃO EXISTISSE? (ENTRA AURELIA JUNTO COM IRACEMA CORTANDO A FALA DE BENTINHO). BENTINHO – AURÉLIA E IRACEMA VOCÊS NÃO ESTÃO EM ESTÓRIA ERRADA? AURÉLIA - VOCÊ TAMBÉM ESTÁ! BENTINHO – ESTOU, MAS SOU PERSONAGEM DO MESMO AUTOR DO DEFUNTO, VOCÊS NÃO. ALIAS VOCÊS SÃO DE OUTRA ÉPOCA, DE OUTRA ESCOLA LITERÁRIA. IRACEMA – MAS SOMOS AMIGAS DE CAPITU. ACHOU MESMO QUE IRIAMOS…

durante o dia ele dormia. Seu pêndulo regular era seu coração que batia, seu ressonar, e suas músicas eram seus sonhos, iguais aos de todos os outros relógios. De noite, ao contrário, quando todos dormiam, ele acordava, e começava a contar estórias. Só muito mais tarde vim a entender O que ele dizia: "Tempus fugit". E eu ficava na cama, incapaz de dormir, ouvindo sua marcação sem pressa, esperando a música do próximo quarto de hora. Eu tinha medo. Hoje, acho que sei por quê: ele batia a…

história). Espaço O espaço é toda a organização física que compõe o cenário onde o enredo vai se desenvolve. Estrutura da obra literária: - narrador ( a quem se atribui a elaboração do texto uma estória ) - narrativa ( uma estória, um fragmento de estória ou sugestão de estórias ) História Conjunto de elementos que constituem o significado (conteúdo). Linguagem A matéria do escritor. Literariedade O foco está no uso da palavra, da forma de expressão. A…

Música: Debaixo dos caracóis dos seus cabelos: Erasmo Carlos/Roberto Carlos 1“ Um dia a areia branca 2 Seus pés irão tocar 3 E vai molhar seus cabelos 4 A água azul do mar 5 Janelas e portas vão se abrir 6 Pra ver você chegar 7 E irá se sentir em casa 8 Sorrindo vai chorar 9 Debaixo dos caracóis dos seus cabelos 10 Uma estória pra contar 11 De um mundo tão distante 12 Debaixo dos caracóis dos seus cabelos 13 Um soluço e a vontade 14 De ficar mais um instante 15 Você anda pela tarde 16 E o seu

construção de textos do gênero do narrar e a linguagem corporal A importante relação: Narrar, Imaginar e se Movimenta é inseparabilidade linguageira entre corpo, imagem e palavra na Educação Infantil, tem as constatações e as narrações de histórias e estórias - entendendo as primeiras como fatos reais, vividos, e as segundas como ficcionais, inventadas, imaginadas e quais linguagens corporais, gestos e movimentos estas suscitam, inspiram, pretendem e revelam, essencialmente do ponto…

Cordisburgo, pequena cidade do interior de Minas Gerais. Era o primeiro dos seis filhos de D. Francisca (Chiquitinha) Guimarães Rosa e de Florduardo Pinto Rosa, mais conhecido por "seu Fulô" comerciante, juiz-de-paz, caçador de onças e contador de estórias. Fez seus estudos primários, seguindo em 1918 para Belo Horizonte, para casa de seus avós, onde estudou no Colégio Arnaldo, escola de padres alemães. Ainda nessa cidade, matricula-se na Faculdade de Medicina da Universidade de Minas…