Editor Jorge Zahar Pre Socraticos

Arilton Leôncio Costa, Dra. Carla Pentagna (Bacharel da Faculdade de Direito de Valença), Prof. Dr. Cleyson de Moraes Mello, Prof. Fernando de Alvarenga Barbosa, Prof. José Augusto Galdino da Costa, Dr. José Rogério Moura de Almeida Filho, Prof. Dr. Jorge O. Bercholc (Membro Externo – UBA/Argentina), Prof. Ms. Marcia Ignácio da Rosa (Membro Externo – Colégio Pedro II/RJ), Prof. Miguel Augusto Pellegrini, Prof. Dr. Nuno Manuel Morgadinho dos Santos Coelho (Membro Externo – USP/SP),…

caráter mítico-mágico; o mágico – mesmo místico de Eco (2004) – é a fantasia, o não-racional; e o mítico, o mito “é uma fase pré-racional do humano, na qual a sociedade e as pessoas estavam incapacitadas de compreender os mecanismos lógicos ou científicos da natureza, da psique e da sociedade” (RUIZ, 2003, p.110). Ou seja, o imaginário, ainda possui essa relação com o pré-racional, uma razão míticomágica não científica2. Assim, esses heróis que comunicam e são consumidos, acabam…

não o único, para onde aponta essa seta. Os nossos primevos eram seres sociais, desde o início dota­dos de espírito de cooperação. Caçavam, levavam o produto para os seus semelhantes e o distribuíam entre si. Os grandes macacos, os nossos parentes pré-humanos, comem eles próprios as suas presas. Ao contrário, os humanos praticam a partilha. Citando novamente Duve: “Os genes mais especifica­mente humanos abriram a mente à inovação, à comunicação, à intencionalidade e à escolha, ajudando…

Antropologia. São Paulo: brasilense, 2000. LARAIA, Roque de Barros. Cultura um conceito antropológico. 18ª ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CASSIRER, E. Ensaios sobre o homem.São Paulo: Martins Fontes, 2001. Coleção os Pensadores. Lévi Strauss. São Paulo: Abril Cultural. GEERTZ, C. Nova Luz sobre a antropologia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2001. 6 FACULDADES DOCTUM PROGRAMA DE DISCIPLINA ANO: SEMESTRE: I – IDENTIFICAÇÃO…

deflagrado, os militares golpistas tinham em mente que seria necessário para alocarem-se no poder usar de meios cerceadores desde os primeiros instantes. O trabalho de Sebastião Cruz e Carlos Martins, intitulado De Castello à Figueiredo, uma incursão na pré-história da “abertura”, publicado em Sociedade e Política no Brasil pós-64 organizado por Maria Hermínia Tavares, e utilizado neste capítulo mostra que a legitimidade alcançada por força das sucessivas decretações de Atos…

especial ao Jorge Langone e ao Wilson Prata pelo apoio; À minha querida amiga gaúcho-carioca Roberta Manaa, por todos os momentos compartilhados e a hospitalidade fraterna; Aos meus pais, Paulo e Carmem, pelo amor e apoio incondicionais; aos meus irmãos, Roberto e Juliana, e ao cunhado Alex, pela amizade e carinho; à minha avó Zilda, pelo afeto e dedicação; à minha tia Sônia, pelos diálogos primorosos; Aos grandes amigos, sempre presentes: Chris Ramil, Daniela Brisolara, Renata Gastal,…

HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM TEORIA E PESQUISA DO COMPORTAMENTO ANÁLISE DE CONTEÚDO VERBAL NA SOLUÇÃO DE DIFICULDADES DE PORTADORES DE TRANSTORNOS ANSIOSOS Sandra Bernadete da Silva Moreira Dedico este trabalho Aos meus irmãos Tadeu, Jorge, Sônia e Pedro, nossa união que a cada novo tempo se fortalece. À minha família, pela presença sempre tão próxima quando precisei e por compreender os meus momentos de ausência. A todos os amigos que acompanharam a realização deste…

TESOUREIRA: Carlos Alberto Shimote Martins SUPLENTES: Graciela Deri de Codina; Hamilton Octavio de Souza; Ivan Rodrigues Martin CONSELHO EDITORIAL: Erson Martins de Oliveira; Hamilton Octavio de Souza; Priscilla Cornalbas EDITOR GERAL Erson Martins de Oliveira EQUIPE DA REVISTA EDITOR: Ricardo Melani (MTPS 26.740) PREPARAÇÃO E REVISÃO: Gabriel Kolyniak EDITORAÇÃO ELETRÔNICA: MAURO TELES CAPA: Ricardo Melani APROPUC-SP - Rua Bartira, 407 - Perdizes - CEP 05009-000 Fones:…

2002 (1. ed. Arquivo Nacional, 1997). Entre a produção africanista dos anos 1980, a primeira obra a ser divulgada no Brasil foi o livro do antropólogo Claude Meillassoux, Antropologia da escravidão: o ventre de ferro e dinheiro. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1995. (1. ed. 1986, francês), lido mais por sua referência à escravidão que à África, propriamente. Outros trabalhos traduzidos posteriormente já atraíram a atenção por tratarem da história da África, embora seu uso local continuasse, na…

argumentação explícita, que leva a tipos de conclusões, conforme a pretensão da filosofia tradicional. O método de Wittgenstein desenvolve-se num estilo aforístico, o qual é trabalhado de forma especial na obra em questão – DC -, pelo esquema quase socrático de colocar questões e frequentemente deixá-las suspensas, sem respostas. Estas questões são, às vezes, para ele mesmo e, algumas vezes, parecem não ser endereçadas a ninguém. Os mesmos temas são discutidos várias e várias vezes,…