Considere No R3 Os Seguintes Vetores

abaixo: CAPÍTULO 1. FUNÇÕES DE VÁRIAS VARÁVEIS 4 Exemplo 2 Seja f : A ⊂ R2 → R dada por: f (x, y) = x2 − y 2 x2 + y 2 Verifique que f não está definida para o ponto (0, 0) tal como também pode ser constatado na figura. Exemplo 3 Considere agora f : A ⊂ R2 → R dada por: f (x, y) = sen x2 + y 2 Verifique que f está definida para todos os pares (x, y) e é interpretada pela figura acima. CAPÍTULO 1. FUNÇÕES DE VÁRIAS VARÁVEIS 1.2 5 Domínio. Da mesma…

indagações pertinentes ao estudo da Engenharia, Surgiram nomes de grandes cientistas, como. 2. Definição A definição física de centro de massa é de um conjunto de partículas (m1, m2, m3,... mn), cujas posições podem ser representadas pelos vetores posição (r1, r2, r3,... , rn) respectivamente, em relação a um referencial inercial (posições relativas a um observador que seja ele próprio uma partícula ou sistema livre). 3. Embasamento Teórico A interpretação da definição do centro de…

. . . . . . . . . . . . . . 103 Derivadas Direcionais e o Vetor Gradiente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 104 6.8.1 6.8.2 Maximiza¸ao da Derivada Direcional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 106 c˜ 6.8.3 O vetor gradiente como vetor normal ao plano tangente . . . . . . . . . . . 106 6.8.4 Importˆncia do vetor gradiente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 110 a 6.8.5 6.9 Vetor Gradiente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Transforma¸˜o Linear ca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15 4.2.4 O N´cleo e a Imagem de uma Transforma¸˜o Linear u ca 4.2.5 Produto Interno . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17 4.2.6 Valores e Vetores Pr´prios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17 o 4.2.7 Ortogonalidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18 . . . . . 16 ˜ 5 CONCLUSAO 23 6 CRONOGRAMA 24 7 BIBLIOGRAFIA 25 3 1…

circunferência de raio 100 cm. Resultados Obtidos: a) Área = 31400 cm2 b) Área = 31416 cm2 c) Área = 31415,92654 cm2 Como justificar as diferenças entre os resultados? É possível obter “exatamente” esta área? Exemplo 2: Efetuar os somatórios seguintes em uma calculadora e em um computador: S= ∑ 30000 i =1 xi para xi = 0,4 e para xi = 0,11 Resultados Obtidos: a) Para xi = 0,4: - Na calculadora: S = 12000 - No computador: S = 12000 b) Para xi = 0,11: - Na…

prioridades iguais, como no exemplo ao lado os sinais + e -, resolve-se primeiro a operação mais à esquerda. 1) X + Y – Z R1 RF 3) A = B * C – E ↑ F / G + (A DIV B) 2) X * (Y – Z) R1 R3 R2 RF A RF R1 R4 R5 RF 4) X = (A – B / C * (E + A * (C ↑ B – E) ) ) R5 X RF R1 R2 R3 R4 R6 RF 3 Regras para Construção dos Algoritmos _______________________________________________________________________ Profª.: Débora Amorim de Carvalho Paulo …

nistrado pela primeira autora em 1993. Este material foi usado pela primeira vez no “XVII Cursos de Ver˜ o”, em 1998, na disciplina “C´ lculo Diferencial Geom´ trico a a e n ”. A primeira vers˜ o desta apostila tamb´ m foi utilizada no ver˜ o seguinte no R a e a pelo professor Luiz Augusto Fernandes de Oliveira, a quem agradecemos pelas ´ sugest˜ es que resultaram na vers˜ o atual. O objetivo destas notas e servir como o a um roteiro para o estudo do C´ lculo Diferencial e…

eletronegativo, que atrai os elétrons: O ← C → O. Isso mostra que essa grandeza é um vetor (grandeza que apresenta módulo ou intensidade, direção e sentido). Portanto, ele é mais bem representado por: . Somando-se todos os vetores, encontramos o momento dipolar resultante, , que nesse caso deu igual a zero porque os dois momentos dipolares possuem valores iguais, mas vão em direções opostas, anulando-se. Quando o vetor momento dipolar resultante der igual a zero, a molécula é apolar,…

vetorial sobre K é um conjunto V munido de duas leis: V × V −→ V e (u, v) −→ u + v K × V −→ V (a, v) −→ av tais que, para quaisquer u, v, w ∈ V e a, b ∈ K, se tenha: (1) u + v = v + u (2) (u + v) + w = u + (v + w) (3) existe 0 ∈ V , chamado o vetor zero, tal que v + 0 = v (4) dado v ∈ V , existe (−v) ∈ V , chamado o oposto de v, tal que v+(−v) = 0 (5) 1 · v = v (6) a(bv) = (ab)v (7) a(u + v) = au + av (8) (a + b)v = av + bv. Exemplo 1.1.1 Seja V = K n , onde n ∈ N, com as leis: (x1 , ..., xn

Ariomar da Luz Nogueira Filho 2 2.4. Sistemas de equações No desenrolar da disciplina iremos utilizar sistemas de equações para a determinação de grandeza elétricas. Tomemos como exemplo o seguinte sistema de 3 equações com 3 incógnitas, I1 , I2 e I3. Exercícios: 1) Escreva os seguintes números em notação científica: a) 12348 b) 78340000000 c) 0,00634 d) 0,00008734 e) 0,0000000475 f) 0,00000000000578 Resolvendo o sistema, começamos por substituir I2 na 2.ª e…