Apostila de t&d

Comunicação Comunicação provém do latim commnis, que significa “tornar comum”. A comunicação é caracterizada pela transmissão de informações e compreensão mediante o uso de símbolos comuns (verbais e não-verbais) Portanto, a comunicação não significa enviar uma informação ou mensagem, mas torná-la comum entre os envolvidos. Para que exista comunicação, é necessário que o destinatário da informação a receba e a compreenda. Comunicar significa tornar comum a uma ou mais pessoas determinada informação ou mensagem (CHIAVENATTO, 2005). Comunicar é uma arte de bem enviar e receber mensagens. O tempo, espaço, o meio físico envolvente, o clima relacional, o corpo, os fatores, históricos da vida pessoal e social de cada individuo, as expectativas condicionam e determinam a maneira de se relacionar dos seres humanos. E devido a isso, é importante conhecer alguns dos fatores que possibilitam uma boa comunicação. Elementos da Comunicação Por meio da comunicação, as pessoas explicitam objetivos, revelam poderes, valores e culturas que direcionam as relações profissionais e interpessoais no ambiente de aprendizagem. Deve-se, portanto, administrar o processo global de comunicação, que necessariamente abrange os seguintes elementos: PROCESSO DE COMUNICAÇÃO INFLUENCIAR PESSOAS FORMAR IDÉIAS FALAR SOBRE OBJETOS, FATOS, SITUAÇÕES ELEMENTOS DA COMUNICAÇÃO COMUNICAÇÃO EMISSOR RECEPTOR

T&D e a Competitividade das Organizações Competitividade e pessoas A competitividade tem algumas características: é um conhecimento dependente e começa com a autocompetitividade, ou seja, competimos com nós mesmos. Hoje, temos de ser melhor do que fomos ontem, e amanhã teremos de ser melhores do que estamos sendo hoje. As pessoas competem com elas mesmas. Querem ser cada vez melhores, mas não podem competir sem conhecimento. A evolução da humanidade depende disso! Competição não é…

Gestão em Recursos Humanos DISCIPLINA: Treinamento e Desenvolvimento (T&D) MATERIAL DE APOIO Profª: Milvana Carina Delponte Amorim e-mail: profmilvana@yahoo.com.br 2º SEMESTRE 2012 ARARAQUARA / SP GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA GESTÃO RH Disciplina: Treinamento e Desenvolvimento Profª: Milvana Carina Delponte Amorim (profmilvana@yahoo.com.br) Conteúdo Preliminar da Disciplina Conceituação da área de T&D; Aprendizagem/Mudanças de comportamentos; Ciclo treinamento: o…

P. C.; HARVEY, R. A.; FERRIER, D. R. Bioquímica Ilustrada. 3. ed., Ed. Artmed, 2006. MOTTA, V. T. Bioquímica. 1. ed., EDUCS, 2005. PRATT, C. W.; CORNELY, K. Bioquímica Essencial. 1. ed., Guanabara Koogan, 2006. Apostilas elaboradas pela professora. Roteiro de aula prática. 27 3-4 QUARTA: 18:30-20:10 (P1) 20:20-22:00 (P2) Apresentação do Conteúdo Programático Prático e Orientação de como elaborar os relatórios das aulas práticas realizadas durante o semestre;…

Velocidade Média (Vm) d total Vm  t total Geral (MRU, MRUV,MQL,...) V  V0 Vm  2 Só MRUV ( a constante) 3, 6 km / h   m / s km / h   m / s 3, 6 Aceleração Componente tangencial (at) Muda o módulo da velocidade. V at  t Componente centrípeta (aC) Muda a direção da velocidade. (CURVA) 2 V aC  R Adquira a apostila ENEM para acompanhar a revisão no canal Física fábris no YouTube www.fisicafabricio.com.br e youtube.com/Fabrisfisica Cinemática Gráfico X versus t do…

Apostila: Laboratório de Resistência dos Materiais Notas de Aula, Experiências e Exercícios 1º Semestre 2006 Orientado por: Sérgio Delijaicov Editado por: João Paulo Buoro Perandini Apostila de Experiências – Laboratório de Resistência dos Materiais SUMÁRIO PARTE I: RESUMO DAS NOTAS DE AULAS 1 1ª Sessão – Introdução à Análise Experimental de Tensões - Parte I 1 2ª Sessão – Introdução à Análise Experimental de Tensões - Parte I 8 3ª Sessão –…

DISCIPLINA: HARDWARE ELETRONICA DE COMPUTADORES MÓDULO : I ANO : 2012 OBJETIVOS GERAIS: Adquirir competências e habilidades básicas para análise, Correção de placas e circuitos eletrônicos de sistemas aplicações nos circuitos eletrônicos de computadors. | OBJETIVOS |CONTEÚDOS |PROCEDIMENTOS DE ENSINO |RECURSOS DIDÁTICOS …

da quantidade de mistura 2- Resposta A- T=-0,5L+35. Do ponto 0cm ao ponto 60cm a temperatura vai diminuindo 3- Resposta D- o objeto gasta aproximadamente 3,2s para atingir o solo. Faltando 4,9m (dado quadro 1) ate o chão, demorou mais 0,2s. 3+0,2= 3,2s. 4- Resposta E- t=12 e IB= -1. Através da derivada da função e resolução da formula de báscara. 5- Resposta E- A(-2,3) B(1,-4)= AB=(3,-7). Subtração dos vetores. 6- Resposta B- -27 raiz de 3. Cos 150°=-raiz 3/2 só fazer a…

“Distribuição gratuíta, vedada comercialização desta apostila” “Distribuição gratuíta, vedada comercialização desta apostila” SOLDA A PONTO POR RESISTÊNCIA CAPÍTULO 1 - TEORIA BÁSICA DE SOLDA CAPITULO 2 - PROGRAMAÇÕES DE SOLDA CAPÍTULO 3 - ESTAÇÃO TÍPICA DE MÁQUINA DE SOLDA PORTÁTIL CAPÍTULO 4 - PONTEIRAS DE ELETRODOS DE MÁQUINA PORTÁTIL CAPÍTULO 5 - PREPARAÇÃO DE UMA ESTAÇÃO DE MÁQUINA PORTÁTIL CAPITULO 6 - AVALIAÇÃO DE SOLDA CAPÍTULO 7…

Prof. Rogério R. Magalhães Apostila De Automação - Cefet.docApostila de Automação - CEFET Pág. 1 de 23 T ó p ic o s C L P n a s P la ta fo r m a s d e P r o d u ç ã o C o n tr o le d e P r o c e s s o s C o n tín u o s C o n tr o le d e P r o c e s s o s D is c r e to s C o n tr o la d o r e s L ó g ic o s P r o g r a m á v e is ( C L P ) • • • • • • C o n c e ito s B á s ic o s C a r t õ e s d e E n t r a d a e S a íd a tõ tr íd M ó d u lo s A u x ilia r e s P…