quimica aplicada. experimento 2

TÓPICOS OBRIGATÓRIOS A SEREM DISCUTIDOS 6.1. Os objetivos foram alcançados? Justifique se SIM ou NÃO. 6.2. Explicar os principais fenômenos observados no experimento. 6.3. Pesquisar os valores das energias de sublimação para o sódio (Na) e magnésio (Mg) e calcular as energias das reações (parciais) envolvendo os metais utilizando o ciclo da página 10 e os valores tabelados na página 11. 6.4. Pesquisar a fórmula estrutural da fenolftaleína e das suas formas ácida e básica, além de suas respectivas colorações. Buscar explicações para essas diferenças. 6.5. Explicar as diferenças observadas nas reações apresentadas pelo Mg e pelo Na com a água baseando-se nas suas respectivas energias de ionização. 6.6. A partir das respectivas reações químicas entre Mg e Na em água e das explicações do item 3, discutir o caráter redutor de cada um deles, identificando para cada reação os agentes redutores e oxidantes. 6.7. Fazer os mesmos cálculos do item 6.3 usando o ciclo da página 11 para os ametais Cl e I. Explicar as diferenças observadas de acordo com o item 6.3, baseando-se agora na afinidade eletrônica de cada um. Discutir o caráter oxidante de cada um, identificando para cada reação os agentes redutores e oxidantes. 6.8. Pesquisar a fórmula estrutural da vitamina C e do seu produto de oxidação. Fazer o balanceamento da reação entre a vitamina C e a solução etanólica de iodo, identificando os agentes oxidante e redutor.

na fenolftaleína, observamos rapidamente uma cor rosam e a liberação visível do oxigênio. No 3º experimento, ao fazer a mistura observamos a cor laranja. 6.3. Pesquisar os valores das energias de sublimação para o sódio (Na) e magnésio (Mg) e calcular as energias das reações (parciais) envolvendo os metais utilizando o ciclo da página 10 e os valores tabelados na página 11. Calor de sublimação do magnésio = 148 KJ/mol H Mg = Hf Mg - Hi Mg H Mg = 7700 – 1450 - 750 H Mg = 5510…

Laboratório de Química Aplicada à Engenharia FACULDADE ÁREA 1 5QAEN-NT1 Caio Carôso Carmem Freire Ismael da Cruz Jr. Magno Pires West Mariana Nogueira Regino Neto Remerson Mota Thalles Ataíde Laboratório de Química Aplicada à Engenharia FACULDADE ÁREA 1 Relatório apresentado à disciplina de Química Aplicada à Engenharia, da Faculdade Área 1, sob orientação do Professor Diógenes Granacho. 5QAEN-NT1 Caio Carôso…

estruturas eletrônicas. 3 - PRINCÍPIO A “força” redutora dos metais deve ser avaliada através das energias envolvidas no ciclo apresentado a seguir: Da mesma forma a força oxidante dos ametais deve ser avaliada através das energias envolvidas no ciclo apresentado a seguir: PROPRIEDADES TERMODINÂMICAS E ELETROQUÍMICAS DOS ALCALINOS, ALCALINOS TERROSOS E…

Propriedades oxidantes e redutoras Engenharia de Controle e Automação, Engenharia Civil Bianca Santos, Matheus Barroso Professor: Guillermo Paternina Berrocal Disciplina: Química Aplicada a Engenharia Resumo: Os experimentos químicos foram trabalhados em laboratório teve o intuito de explicar de maneira mais ampla e clara a força de oxidação e redução. Palavras-chave: Oxidação, redução e força I. INTRODUÇAO Os experimentos têm como principais objetivos relacionar todas as…

[pic] Universidade de Caxias do Sul Centro de Ciências Exatas e Tecnologia QUI0307AA – Química Inorgânica II Profª Drª Venina dos Santos PRÁTICA 1- PROPRIEDADE QUÍMICA DOS METAIS ALCALINOS E ALCALINOS TERROSOS 23/03/2013 LENO SPIASSI E GRACIANE CHAVES OBJETIVO Analisar e avaliar a reatividade dos metais alcalinos e alcalinos terrosos com suas reações e resultados. INTRODUÇÃO TEÓRICA …

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ - UESC DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - DCB COLEGIADO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS LAYSE SANTOS VASCONCELOS RELATÓRIO : PROPRIEDADES PERÍODICAS DOS ELEMENTOS. Laboratório de Química Inorgânica. (Prática nº 03) Ilhéus – BA Março de 2010 LAYSE SANTOS VASCONCELOS …

Energia da Reação ( HR) Xn-(aq) Afinidade Eletrônica ( HE) Energia de Hidratação ( HHID) Xn-(g) PROPRIEDADES TERMODINÂMICAS E ELETROQUÍMICAS DOS ALCALINOS, ALCALINOS TERROSOS E HALOGÊNIOS Alcalinos 1 HI (KJ.mol-1) 2aHI (KJ.mol-1) H(hidratação) (KJ.mol-1) o(Volt) (M(s)  M+(aq) + e-) Alcalinos Terrosos 1aHI (KJ.mol-1) 2aHI (KJ.mol-1) 3aHI (KJ.mol-1) HHID (KJ.mol-1) o(Volt) (M(s)  M2+ (aq) + 2e-) Halogênios o H f (X2(g))(KJ.mol-1) ½Hod(X…

1.INTRODUÇÃO Para que qualquer reação aconteça, deve-se haver afinidade química entre elas. Quanto maior a reatividade do elemento maior a sua afinidade química e menor a sua nobreza. Quando uma substância é oxidada, o numero de oxidação de pelo menos um dos seus átomos aumenta (torna-se mais positivo), são perdidos elétrons. Do mesmo modo, quando uma substância é reduzida, o numero de oxidação de pelo menos um dos seus átomos diminui (torna-se mais negativo), pois elétrons são…

PROPRIEDADES TERMODINÂMICAS E ELETROQUÍMICAS DOS ALCALINOS, ALCALINOS TERROSOS E HALOGÊNIOS |Alcalinos |Li |Na |K |Rb |Cs | |2a(HI (KJ.mol-1) |7300 |4600 |3100 |2700 |2400 | |(H(hidratação) (KJ.mol-1) |-519 |-406 |-322 |-293 |-264 |…