A História Cultural Da Mulher

Histórica em Debate – As mulheres na historiografia brasileira. São Paulo: UNESP, 1995. Pág 81-91. Durante muito tempo imperou uma política de silenciamento quanto à presença das mulheres na história. A história foi escrita sob a ótica masculina, a figura da mulher era apresentada de forma superficial e marginalizada. P. 81: “(...) Como se a História nos contasse apenas dos homens e suas façanhas, era somente marginalmente que as narrativas históricas sugeriam a presença das…

no ensino de História: relato de experiência do PIBID Saulo Cardoso da Silva1 Rúthila de Almeida Araújo2 Resumo O presente artigo surge a partir das discussões em sala de aula nas disciplinas de Laboratório de Ensino de História, ditas “pedagógicas”, bem como, das observações e intervenções feitasno Colégio estadual Polivalente de Conceição do Coité, como Bolsistas do Programa Institucional de Iniciação à Docência – PIBID – CAPES. Analisou-se o processo de inserção das mulheres, dos índios e

– escola – família. Palavras Iniciais Parece que desde os primórdios da existência humana, homens e mulheres foram educados de forma diferenciada. Por conta de alguns mitos, criados ao longo dos tempos, a mulher ficou vinculada à fragilidade, passividade e submissão, quase sempre foi relegada a um segundo plano. Há muito que o lugar da casa reservado para as mulheres era a cozinha e depois o quarto. Suas atribuições sempre foram bem definidas: cuidar dos afazeres…

SUMÁRIO 1 RELAÇÃO DE GÊNEROS: O PAPEL DA MULHER NA SOCIEDADE ATUAL.......3 2 OBJETIVOS 3 3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 4 4 METODOLOGIA do Trabalho de Graduação 5 REFERÊNCIAS 6 1 RELAÇÃO DE GÊNEROS: O PAPEL DA MULHER NA SOCIEDADE ATUAL Durante séculos a mulher muito trabalhou, mas limitada ao espaço privado da casa, tendo e criando filhos. Quando estimulada pela base econômica, foi para

Artes Africanas? Valdinei José Arboleya* Educação para a multiplicidade e relativismo cultural é o primeiro passo para um posicionamento analítico frente às formas de expressão destes povos. Revista África e Africanidades - Ano I - n. 3 - Nov. 2008 - ISSN 1983-2354 www.africaeafricanidades.com Revista África e Africanidades - Ano I - n. 3 - Nov. 2008 - ISSN 1983-2354 www.africaeafricanidades.com história da arte africana, sobretudo, as pesquisas realizadas nos últimos anos, vem…

MULHER E DOCÊNCIA: UMA “CELEBRAÇÃO MÓVEL” DE IDENTIDADE MELO, Patrícia Eliane de – PUC Minas GT: Sociologia da Educação /n.14 Agência Financiadora: Não contou com financiamento I-Introdução Ao trabalhar com a idéia de construção de identidade da mulher-professora, procurou-se entender a anteriori o que é Identidade que, a priori, deverá ser compreendida como uma categoria pluridisciplinar que é objeto de reflexão em vários campos do conhecimento como a Psicologia, Antropologia,…

Resenha: Âncora de Emoções, Maria Izilda Santos de Matos. Matos, Maria Izilda Santos de. Âncora de emoções: corpos, subjetividades e sensibilidades. Bauru: Edusc, 2005. Maria Izilda de Santos Matos graduada em História pela Universidade de São Paulo (1978), doutorado em História pela Universidade de São Paulo (1991) e pós-doutorado pela Université Lumiere Lyon 2/França (1997). Atualmente é professora titular da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, colaboradora da…

GÊNERO, RAÇA E ETNIA – ED. 7 – MARÇO DE 2010 NOSSOS PASSOS VÊM DE LONGE! MOVIMENTOS DE MULHERES NEGRAS E ESTRATÉGIAS POLÍTICAS CONTRA O SEXISMO E O RACISMO Jurema Werneck1 O que apresentarei aqui não são idéias minhas. Falo do que vi, aprendi, li, ouvi, a partir de minha inserção em comunidades heterogêneas: de diferentes gerações, sexualidades, racialidades, escolaridades, possibilidades econômicas, culturais e políticas, e muito mais. Penso que a originalidade de que posso ser acusada…

VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER: A HISTÓRIA COMO FATOR CONTRIBUINTE E A LEI 11.340/06 ALMEIDA, Maria Nalva Rocha de Souza, ASSIS, Nágila Meirus Mendes Santos de, MEDEIROS, Maria Rosa, SILVA, Marilene Souza da. RESUMO Feita uma retrospectiva da vida da mulher no Brasil, sabe-se que, como em qualquer outra sociedade colonial, o fenômeno da violência faz parte da sua história. Compreender suas origens, defini-la, identificar suas formas, a que se associa, suas fases e o perfil das…

INTRODUÇÃO Ao analisar a história do tradicionalismo no Rio Grande de Sul, percebe-se que há uma busca de ampliação do universo do culto às tradições. Esta situação é justificada pelo MTG, através do discurso de uma atuação social do movimento tradicionalista. Levando-se em conta que o tradicionalismo, como um movimento cultural organizado, possui dimensões educacionais perceptíveis nas suas representações, decidiu-se, através deste trabalho monográfico, investigar de que forma a escola pode