Avaliação ROI

SUMÁRIO SUMÁRIO OBJECTIVOS PROCESSO FASE 1 O Projecto ROI visa a concepção, desenvolvimento, implementação e FASE 2 teste de uma Metodologia de FASE 3 Avaliação dirigida a PME’s. FASE 4 CONCLUSÕES 2 OBJECTIVOS SUMÁRIO OBJECTIVOS PROCESSO Apresentar o Processo e Fases de Avaliação ROI. FASE 1 FASE 2 FASE 3 FASE 4 Apresentar os Instrumentos de Avaliação ROI. Discutir a Metodologia de Avaliação ROI. CONCLUSÕES 3 PROCESSO SUMÁRIO LEVANTAMENTO DE NECESSIDADES Necessidades e expectativas OBJECTIVOS PROCESSO RECOLHA DE DADOS Recolha de dados durante a formação Recolha de dados após a formação 2. Aprendizagens 3. Transferência/ Aplicação 4. Resultados/ Impacto FASE 1 Isolar os efeitos decorrentes da formação FASE 2 ANÁLISE DE DADOS FASE 3 FASE 4 1. Reacção/ Satisfação Cálculo dos custos da formação Conversão dos indicadores em valores monetários Cálculo do retorno do investimento na formação 5. ROI Identificação dos benefícios não mensuráveis CONCLUSÕES COMUNICAÇÃO DOS RESULTADOS Implementação do processo de comunicação 6. Benefícios Não Mensuráveis Ver Proposta Original 4 METODOLOGIA SUMÁRIO OBJECTIVOS PROCESSO FASE 1 FASE 2 FASE 3 GRUPOS ALVO TP.1 Adultos activos empregados TP.2 Jovens à procura do 1º Emprego TP.3 Desempregados VARIÁVEIS PROCESSO DE AVALIAÇÃO ROI Levantamento…

atômica  Estrutura cristalina  Microestrutura (fases)  Propriedades x estrutura  Degradação dos materiais 2      Introdução Critérios de análise da microestrutura Propriedades aditivas e interativas Solubilidade Formação de fases  Diagramas de fases INTRODUÇÃO PROCESSO DE FABRICAÇÃO ESTRUTURA PROPRIEDADES CIÊNCIA DOS MATERIAIS ESTRUTURA ATÔMICA ESTRUTURA CRISTALINA MICROESTRUTURA MACROESTRTUTURA 10-8 a 10-2 m A…

a avaliação da formação Projecto apoiado pelo Programa Operacional de Assistência Técnica do QCAIII - Eixo FSE capa/contra-capa 06/06/19 12:21 Page 2 Catalogação na publicação Portugal. Instituto para a Qualidade na Formação Guia para a Avaliação da Formação (Metodologias de formação – O ciclo formativo) ISBN: 972-8619-84-7 CDU 377 Editor Instituto para a qualidade na Formação, I.P. Autor Instituto para a Qualidade na Formação, I.P. Título Guia para a…

diminuição do FSC, para valores da ordem de 95 – 97%, obtêm uma melhor formação do clínquer, com um menor consumo de combustível, a uma temperatura de calcinação mais baixa. Este fato implica numa redução da zona de máxima temperatura, em relação à zona de fase líquida, com conseqüente melhora na zona de nodulação do clínquer. Para um FSC>100, temos mais CaO que o necessário para reagir com os outros compostos. Desta forma sobrará CaO não combinado no clínquer denominado de CaO…

componentes minoritários. Estudos recentes têm demonstrado a importância e a influência destes últimos componentes na cinética das reações de clínquerização, bem como, a contribuição dos mesmos na formação da fase líquida e no desenvolvimento e estabilidade dos cristais constituintes do clínquer portland. A presença de MgO, K2O, Na2O e S, são rotineiramente controladas no decorrer de todo o processo de preparação da farinha, produção de clínquer e manufatura do cimento. Elementos…

....................2 3.Materiais e Métodos............................................................................4 4.Fluxograma Experimental..................................................................6 5. Discussão dos resultados....................................................................8 6.Conclusão..........................................................................................11 7.Referências…

ETAPAS INTÉRFASE + DIVISÃO CELULAR FASES DA INTÉRFASE FASE G1 • Transcrição • Tradução FASE S • Duplicação do DNA • Tradução FASE G2 • Transcrição • Tradução DIVISÃO CELULAR Os seres vivos multiplicam suas células com a finalidade de reproduzir-se, crescer e repor células perdidas. MITOSE 46 2n Diplóide ou 2n=que possue 46 o número par de cromátides 2n Células somáticas=células do corpo 46 2n MEIOSE Diplóide ou 2n=que possue o número par de cromátides. Haplóide ou n =…

........................3 2. Metodologia.......................................................................................................4 3. Objetivos...........................................................................................................4 4. Desenvolvimento...............................................................................................5 4.1 Embriologia…

em uma redistribuição de fases na forma de partículas finas distribuídas homogeneamente no interior da fase matriz, a fim de dificultar o movimento das discordâncias, aumentando assim suas propriedades mecânicas. Esse processo também é chamado de envelhecimento, pois a resistência se desenvolve ao longo do tempo ou na medida em que a liga envelhece. Uma partícula precipitada pode nuclear-se de dois modos básicos. Ela pode formar-se nos defeitos cristalinos, tais como discordâncias, nós…

Actividade Laboratorial – BIOLOGIA-GEOLOGIA 2010 11º ANO ESCOLA SECUNDÁRIA JOSÉ RÉGIO DE VILA DO CONDE Acção de Formação: " Utilização e Organização dos Laboratórios Escolares " Formador: Prof. Dtor Victor Duarte Teodoro Formando: Maria Marcelina Ramos Maia Loureiro Junho / Julho 2010 – Braga “Acção de Formação – Utilização e Organização de Laboratórios Escolares” Página 1 Actividade Laboratorial – BIOLOGIA-GEOLOGIA 2010 11º ANO Realização de uma…