Sim verdade

Algumas causas costumam aparecer com maior ou menor importância quando se tentam explicar as experiências revolucionárias pelo mundo a partir dos anos 1950. Parecem liderar a importância como causas efetivas dessas radicalizações pelas mudanças um cansaço popular e a ânsia por liberdade e o combate à desigualdade social. A equação que envolve, de um lado, líderes revolucionários e adesão de um contingente populacional se materializou e ainda persevera na América Latina, mas apenas em Cuba e na Nicarágua. Essas experiências ainda hoje mostram um novo modo de combater as desigualdades sociais herdadas de uma política de exploração dos Estados Unidos a partir do século 19. Se faltam recursos, sobram coragem e disposição.
Esses dois países ou essas duas revoluções não só enfrentaram ditaduras financiadas pelos Estados Unidos, como uma delas é alvo do embargo da maior superpotência já constituída na história da humanidade. Mas como elas se sustentaram mais ou menos, por que recuaram e continuam avançando e qual o horizonte que as aguarda foram o tema da sétima e última edição do curso de extensão Diálogos para Ação 2012, cujo tema, desde março, foi “As Revoluções do Século XX”.Algumas causas costumam aparecer com maior ou menor importância quando se tentam explicar as experiências revolucionárias pelo mundo a partir dos anos 1950. Parecem liderar a importância como causas efetivas dessas radicalizações pelas mudanças um cansaço popular e a ânsia por liberdade e o combate à desigualdade social. A equação que envolve, de um lado, líderes revolucionários e adesão de um contingente populacional se materializou e ainda persevera na América Latina, mas apenas em Cuba e na Nicarágua. Essas experiências ainda hoje mostram um novo modo de combater as desigualdades sociais herdadas de uma política de exploração dos Estados Unidos a partir do século 19. Se faltam recursos, sobram coragem e disposição.
Esses dois países ou essas duas revoluções não só enfrentaram ditaduras