Relatório de Quimica - Eletrólise
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS
ÁREA DE QUÍMICA
BR 116, Km 03, Campus Universitário, Feira de Santana – BACEP: 44031-460
EXA 416 (Prática) – QUÍMICA APLICADA– 2014.1
Prof.Raildo Alves Fiuza Junior
MONTAR E ESTUDAR PILHAS EM LABORATÓRIIO
Alunos: Allana Léia e Marcos André
Junho de 2014
Feira de Santana - Bahia
1.OBJETIVOS
Fazer a eletrólise aquosa do cloreto de sódio e do ácido sulfúrico, fazer o revestimento metálico de uma peça com zinco e o revestimento de outra peça com níquel. 2. INTRODUÇÃO
Segundo Santiago (2012) “é conhecido pelo nome de eletrólise todo o processo químico não espontâneo provocado por uma corrente elétrica proveniente de um gerador (mais especificamente, uma pilha)”. Já a eletrodeposição, de acordo com Gentil (1996, p. 237), “é um processo comumente utilizado, pois se consegue revestimento muito fino e relativamente livre de poros. É economicamente importante porque se consegue proteção adequada com uma camada bem fina, evitando-se excesso do metal eletrodepositado”.
Algumas reações químicas acontecem apenas quando é fornecido energia na forma de eletricidade, enquanto outras geram eletricidade no momento em que ocorrem. Trata-se de um processo químico inverso ao da pilha, que é espontâneo e transforma energia química em elétrica. As duas formas comuns de eletrólise são a eletrólise ígnea e a eletrólise aquosa: na eletrólise ígnea, não há presença de água, e a passagem da corrente elétrica acontece em uma substância iônica no estado de fusão. Já a eletrólise aquosa se dá com a passagem elétrica através de um líquido condutor. Neste tipo, apenas um dos cátions e um dos ânions são participantes. (SANTIAGO, 2012)
O cátodo da célula eletrolítica é o eletrodo negativo, ou seja, ligado ao polo negativo do gerador. Nele sempre ocorre uma reação de redução. Já o ânodo da célula eletrolítica é o eletrodo positivo, isto é, ligado ao polo positivo