Populismo na Argentina

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Populismo na Argentina
Nacionalismo pretendia alcançar o meio termo na Argentina (nem capitalista, nem socialista); Acreditava romper com o capitalismo internacional e tornar o país o país independente do domínio de grandes potências; Peron queria fazer uma “Revolução Social” pacífica, antes que o povo fizesse a radical como ocorreu nos países socialistas; Peron em seu mandato em 1952 foi perdendo apoio do exército, da igreja, após a euforia industrial até a burguesia fez oposição a Peron; Projeto nacionalista cria um inimigo: o capital estrangeiro; Em 1955 renuncia após ter sido vítima de um golpe do exército argentino
O pacto Roca-Runciman, em 1930, evidencia o interesse estrangeiro: por tal acordo entre Inglaterra e Argentina, os ingleses manteriam a quota de importação de carnes, embora pudessem restringi-la quando conviesse, e os argentinos se comprometiam a fazer inúmeras concessões, como câmbio favorável, tarifas importadoras e transportes internos. As críticas foram contundentes e espalhou-se o epíteto de “vende-pátria”; contudo, o pacto se manteve, porque, segundo os conservadores, o que era bom para eles deveria ser ótimo para a nação.Em meio, há protestos contra o pacto Roca-Runciman e a década de 30, conhecida como “infame” em função das suas eleições fraudulentas e constantes consertos baseados em legalidade constitucional, permitiu que fossem eleitos, respectivamente: em 1931, o General Justo; em 1937, Ortiz, que renunciou em 1942, sendo substituído por Castillo.
Cárdenas agilizou a reforma agrária; no entanto, alguns conceitos foram modificados: o “ejido” pós-revolucionário é propriedade da nação, cedida em usufruto individual, perpétuo e hereditário, não é uma propriedade comunal, e sim uma pequena propriedade privada. O latifúndio recebeu um duro golpe; mesmo assim, em 1940, o censo registrou cerca de 300 propriedades de mais de 40 mil hectares e a agricultura permaneceu forte. Cárdenas tomou providências, como ter fundado o Banco Nacional de

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