Pernambucanas
Resumo: Este artigo aborda a importância do sistema de informação no processo de gestão da Casas Pernambucanas, desenvolvendo-se de acordo com as evoluções da época, sendo hoje totalmente informatizada. 1 Introdução
A Casas Pernambucanas é um modelo de gestão empresarial familiar que deu certo. O que começou nos primórdios da década de 20 no ramo de tecidos, foi se aprimorando graças ao seu emprenho e dedicação, transformando-se e modificando-se de acordo com o uso e os costumes da época, visando suprir as necessidades de seus clientes.
1.1 Semeando Prosperidade
Aos 100 anos de existência, a companhia Arthur Lundgren Tecidos S.A. – Casas Pernambucanas é uma empresa exemplo de trabalho e dedicação aos clientes.
Ao longo dos anos, passou por um grande processo de transformação, ao qual possibilitou oferecer aos clientes as novidades vindas dos grandes centros comerciais, com um novo perfil do que estava sendo esperado na vida social das capitais e o que se pretendia na vida cotidiana, nos possibilitando fazer uma reflexão sobre os rumos da cidade e nossos hábitos culturais.
Sua história vai muito mais além de papéis, fotos e balancetes. Seus agentes históricos são os seus próprios funcionários no qual a empresa mantem uma convivência ímpar, motivando-os na construção do cotidiano visando valores permanentes de comportamento.
1.2 O Passado Vive em Nós
A história da família Lundgren é a continuidade administrativa que acompanha durante sua existência.
Quando o precursor faleceu, foi sucedido por seus filhos: o Coronel Frederico e Arthur Lundgren, na administração do grande complexo industrial e comercial dando continuidade aos empreendimentos. Transformou a pequenina fábrica de pólvora à fábrica de tecidos.
Com o desenvolvimento tecnológico no Brasil, a empresa traçou novos rumos.
Na década de 40, o Sr. Alberto Herman Theodor Lundgren assumiu a administração das empresas da