Palacio/convento de mafra

Visita ao palácio-convento de Mafra

No passado dia 19 de Novembro no âmbito de uma visita de estudo as turmas de ciências e artes deslocaram-se a Mafra. As palavras "monumental", "gigante", "colossais" e "grande" não conseguem descrever a escala do seu palácio e convento, construído á semelhança de S.Pedro de Roma e apenas superado por tal. O rei João V, extravagante como era, queria que o palácio e basílica competissem em magnificência e grandeza com São Pedro, em Roma. Por isto, pensou-se que esta obra nunca iria ser concluída. Para lutar contra essa eventualidade, El Rei ditou uma lei que obrigava todos os homens do pais que tivessem em condições para trabalhar a apresentarem-se em Mafra mobilizou entao Sete mil soldados para fiscalizarem o “mercado de trabalho”. Ouve uma altura que a obra empregou cerca de 45.000 homens. Vários artistas vieram do exterior para trabalharem a matéria-prima que vinha dos arredores de Mafra. O produto final foi: 5.200 entradas, 2.500 janelas, 880 salas e quartos, 154 escadarias, 29 pátios e duas torres que ostentam os sinos, estes, podem ser ouvidos a 24 km. Informação obtida através do guia. A História conta que toda a riqueza na Península Ibérica junta seria insuficiente para pagar as despesas exigidas por esta obra, mas o ouro que fluiu a partir das minas de Brasil possibilitou a sua concretização.

Na nossa visita passámos pelos jardins, pela biblioteca que é vulgarmente visitada por morcegos que ajudam na sua preservação, pela sala de troféus de caça, pela sala de lazer, pelos corredores que atravessam o palácio de uma ponta a outra, pelo quarto do rei que fica numa extremidade do palácio e pelo quarto da rainha que fica na outra. Os quartos extravagantes da família real são decorados com peças extraordinárias de mobiliário do século 18 e pinturas.

Visitámos também a basílica real, podemos assim contemplar um espaço que nos faz sentir pequenos. Notável pela qualidade de seus mármores rosa e