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Introdução
Para este trabalho foi-nos proposta falar sobre 3 monumentos do barroco e eu decidi escolher o Palácio Nacional de Mafra pela razão de que é Português e também porque já o tinha visitado.
Este Palácio e constituído por um convento, por uma basílica, por uma biblioteca e muito mais.
Podemos dizer mesmo que é um palácio digno de um Rei.
Irei aprofundar um pouco dos temas referidos acima e tentar ficar a conhecr ainda melhor este maravilhoso monumento do barroco Português.

Palácio Nacional de Mafra
O Palácio Nacional de Mafra foi iniciado em 1717 por iniciativa de D. João V de Portugal e foi projetado por João Francisco Ludwig.
A origem da sua construção está ligada ao cumprimento de um voto que o Rei teria feito há sua rainha caso esta lhe concedesse um descendente.
O palácio foi erguido no conselho de Mafra nos arredores da Serra de Sintra e possui uma belíssima vista para o mar.
Em 1730, a Real Obra de Mafra empregava tanta gente que se tornava difícil em qualquer outro lugar do Reino encontrar um carpinteiro ou um balde de cal.
Calcula-se que tenham assistido à inauguração mais de 20 mil pessoas, sem contar com os quarenta e cinco mil operários, numa festa que durou oito dias e onde se ouviu pela primeira vez o som dos Carrilhões.

Biblioteca
A biblioteca do Convento de Mafra tem cerca de 38 mil obras espalhadas pelas estantes, feitas de madeira exótica vinda do Brasil, que se estendem ao longo de 83 metros de comprimento.
Esta possui uma planta em cruz, dispondo na parte mais a sul os livros religiosos, no centro encontramos os livros relativamente aos quais a inquisição levantava reservas e na parte Norte estão os livros de arquitetura, direito, medicina e música,
Há manuscritos religiosos ainda em pergaminho e uma 1º edição dos Lusíadas impressa em 1572.
Os livros são conservados com a inesperada ajuda dos morcegos que vivem na biblioteca e que se alimentam de insetos nocivos.