MODOS DE RUPTURA FLEX O PURA 2

MODOS DE RUPTURA À
FLEXÃO PURA
(TRAÇÃO E COMPRESSÃO)

Grupo: Laís Ventura, Lucas Dias, Natália
Gomes, Raphael Pereira, Raquel Vasconcelos,
Sidarta Riani e Vitor Hugo.
Edificações 3ºA

RUPTURA À FLEXÃO PURA
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Podemos dizer que ocorre flexão pura em uma peça onde atue apenas um momento fletor (M).

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Par de forças (Rs e Rc).

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A ruptura depende: da área da armadura longitudinal de tração; das dimensões da seção; resistência do concreto e do aço;

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RUPTURA FRÁGIL
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É a ruptura das ligações atômicas sem o desenvolvimento prévio de mecanismos de deformação permanente com intensidade apreciável. 

Energia de deformação local introduzida pelas solicitações externas é igual ou superior, à energia necessária para romper a ligação entre os átomos.

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Essa ruptura pode ser de três tipos:
Ruptura balanceada;
Ruptura frágil à compressão;
Ruptura frágil à tração;

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Vamos nos ater as duas últimas.

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RUPTURA FRÁGIL À COMPRESSÃO
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Ruptura da peça por esmagamento do concreto à compressão sem o escoamento do aço tracionado.

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A seção com esse modo de ruptura é chamada de “superamada”.

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A peça rompe com o concreto atingindo o encurtamento limite de 3,5l.

RUPTURA FRÁGIL À TRAÇÃO
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Ocorre quando a armadura de tração é insuficiente para absorver as tensões de tração transferidas do concreto após a fissuração. 

O aço ultrapassa o alongamento máximo convencional de 10l, podendo se romper.

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A seção é denominada “fracamente armada”.

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Norma antiga (NB 1/78) : Em caso de ruptura deveria acontecer primeiro no momento fletor de ruptura, antes da ruptura por cisalhamento, ou por escorregamento ou deficiência da ancoragem da armadura.

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Norma atual (NBR 6117-2003): Principio de segurança também é que a ruptura por flexão ocorra antes de qualquer outra.

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Apesar do cálculo das armaduras longitudinal de flexão e transversal da força cortante das peças serem feitos de esforços isolados , deve-se levar em conta a ação conjunta momento fletor-força