Meu Resumo Hobsbawm AULA 15

777 palavras 4 páginas
A Era dos Impérios- Capítulo Três
A ERA DOS IMPÉRIOS

Neste capítulo o autor justifica o título da obra com duas colocações: a primeira, relatando que nunca em outro período histórico houve a quantidade de governantes que se auto intitulavam imperadores, ou cuja diplomacia ocidental acreditava merecer tal título.
Era o caso da Turquia, da Alemanha, da Áustria, da Rússia e da Grã-Bretanha. Além dos imperadores orientais, oriundos da China, do Japão, da Pérsia, do Marrocos e da Etiópia, sendo que os dois últimos mais considerados por cortesia. E nas Américas, até o ano de 1889, sobreviveu o imperador do Brasil.
E num sentido mais aprofundado, foi a era em que um novo tipo de império colonial se estabelecia. Entre os anos de 1880 e 1914, houve uma divisão formal do mundo, em territórios de dominação política. Na verdade, uma parcela considerável de continentes tornou-se colônia de meia dúzia de Estados.
Os favorecidos foram, evidentemente, os pertencentes às partes mais econômica e consequentemente, militarmente desenvolvidas: Grã-Bretanha, França, Alemanha, Itália, Holanda, Bélgica, EUA e Japão.
Às custas dos países que ficaram à margem da Revolução Industrial, tais como Portugal e Espanha, antigos impérios europeus. Os despojos do Império Espanhol nas Américas e no Pacífico ficaram a encargo dos EUA. Foi o caso de Cuba, Porto Rico e das Filipinas.
A maioria dos impérios asiáticos permaneceu independente, muito embora, tenham sido delimitados como “zonas de influência”, devido ao seu desamparo político e militar. Algumas, como a Pérsia, sofreram administração direta, de acordo com o acordo anglo-russo de 1907.
A África e o Pacífico foram inteiramente divididos, com raras exceções: a Etiópia (que conseguiu resistir ao mais fraco dos Estados imperiais: a Itália), o Marrocos e a Libéria, considerada insignificante.
A primeira, teve seus territórios distribuídos entre os impérios : britânico, francês, belga, alemão, português e em menor escala, Espanhol.
Já o

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