Lab2

Universidade Federal de Itajubá
IEM - Instituto de Engenharia Mecânica
Laboratório 2 de Termodinâmica I – EME503
Professora: Lucilene
Aluno: João Gabriel Mazzochi Vasiliou – 28164
Tabela 1 – Dados coletados no experimento.
Medida
P1 [kgf/cm²]
P1 [bar]
P2 [kgf/cm²]
P2 [bar]
T1 [°C]
T1 [K]
T2 [°C]
T2 [k] μjt [K/bar]
1,00
8,00
7,85
6,00
5,88
30,10
303,25
29,10
302,25
0,51
2,00
8,00
7,85
5,00
4,90
28,40
301,55
27,80
300,95
0,20
3,00
8,00
7,85
4,00
3,92
28,00
301,15
27,40
300,55
0,15
4,00
8,00
7,85
3,00
2,94
27,60
300,75
27,10
300,25
0,10
5,00
8,00
7,85
2,00
1,96
27,30
300,45
26,80
299,95
0,08

Tabela 2 – Diferenças de temperaturas, em kelvin, e pressão, em bar.
(T1-T2) [K]
(P1-P2) [bar]
1,00
1,96
0,60
2,94
0,60
3,92
0,50
4,90
0,50
5,88

Gráfico 1 – Relação entre as diferenças de temperaturas, em kelvin, e pressão, em bar.

Os resultados apresentados nas tabelas e no gráfico divergem do que se era esperado para o experimento realizado com ar. Porém, as divergências ocorrem devido às condições em que o experimento foi realizado não serem seguidas à risca. Por exemplo: Na teoria, o experimento deve ser realizado com ar seco, enquanto que, na prática, foi utilizado ar atmosférico, incluindo o ar que já estava dentro do compressor e possivelmente ainda mais úmido devido a efeitos de condensação ao qual o ar é submetido durante os processos de compressão. Outro fator que interferiu fortemente nos resultados foi não haver tempo hábil para que o compressor entrasse num regime permanente constante e confiável. Ao invés disso os realizadores do experimento faziam pequenas alterações constantemente no fluxo de ar a fim de mantê-lo constante. Entretanto, visto que o experimento foi realizado medindo-se pequenas variações de pressão e temperatura para aproximar o coeficiente de Joule-Thomson para uma razão entre temperatura e pressão, aquelas mesmas pequenas variações na pressão feitas pelos operadores dos equipamentos durante o procedimento podem ter interferido