Identificação de metais utilizando o teste da chama
A curiosidade humana em diferentes fenômenos naturais sempre induziu a busca por respostas para tais indagações, com intuito de responder algumas delas foram criados os modelos atômicos. No modelo de Dalton, ele propõe que os átomos seriam partículas minúsculas, indivisíveis e indestrutíveis. Thomson seguiu com as ideias de Dalton, acrescentando que no átomo haviam cargas negativas, os elétrons.
Em 1911, Rutherford contestou o modelo de Thomson, e através de experimentos afirmou que, um átomo é composto por um núcleo carregado de carga positiva rodeado de elétrons. Mais tarde, Bohr convence que os modelos anteriores não estariam corretos, e os aperfeiçoam, ele explica que a energia de um elétron em um átomo é quantizada, essa quantização de energias é chamada de níveis de energia.
Mas quando os átomos recebem descargas elétricas, alguns de seus elétrons ganham energia e passam a ter um nível de energia maior, saltando a uma órbita superior. Contudo, essa situação instável faz com que os elétrons tenham tendência a voltar ao seu nível de energia fundamental, ou seja, sua órbita de origem, descarregando essa energia na forma de ondas eletromagnéticas, que podem ser visualizadas na forma de cor.
Assim, a identificação de um metal através da excitação dos elétrons é possível, pois quando os íons são excitados emitem cores diferentes, por cada uma ter um comprimento de onda distinto.
Objetiva-se nesse experimento, identificar alguns metais através da irradiação visível pelos elétrons excitados, devido a energia recebida em forma de calor.
2 MATERIAIS E MÉTODOS
2.1 MATERIAIS UTILIZADOS
Alças de platina
Estante com dois tubos de ensaio
Bico de Bunsen
Pipetador de borracha
Pipeta graduada de 5 Ml
Reagentes
Ácido clorídrico 1 mol/L
Pisseta com água destilada
Soluções saturadas de cloretos: sódio, potássio, cobre, cálcio, bário e estrôncio.
2.2 PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS
Transferiu-se para um tubo de