Gestão de Mudanças

Cinthia G. Cruz

GESTÃO DE MUDANÇAS EM TEMPOS DE CAOS

Profª Drª Maristela de Magalhães Bóccia

Trabalho solicitado para complemento de apresentação de seminário em classe, e pontuação parcial de avaliação da disciplina “Formação e Gerenciamento de Equipes” do curso de MBA - Recursos Humanos.

Universidade Nove de Julho – UNINOVE
São Paulo
2010

SUMÁRIO

1. Teoria do Caos e as Organizações 03
2. Gestão da Mudança 06
3. “Quem mexeu no meu queijo” – Relacionando vídeo e tema 10
4. Estudo de Caso: General Motors e a Crise Mundial 14
5. Conclusão 19
6. Referências Bibliográficas 21

1 - TEORIA DO CAOS E AS ORGANIZAÇÕES

Durante a Idade Média, as visões de mundo predominantes excluíam a noção de mudança, e as sociedades eram tidas como estáticas e invariáveis ao longo do tempo. Então, o advento da mudança na vida dos homens (mudança econômica, social, política, cultural, cientifica, tecnológica) demandou a construção de novas visões de mundo que pudessem explicá-la exatamente o que a Física clássica, por meio da Dinâmica.
O fato de a Dinâmica clássica não ter podido descrever a totalidade dos fenômenos da natureza não a desqualificou. Tais deficiências foram atribuídas a um conhecimento ainda imperfeito, incompleto, a ser necessariamente descoberto no futuro – mas o paradigma permanecia inquestionável.
As projeções para fatores tais como a crescente concentração de riqueza, a explosão demográfica nos bolsões de miséria, o esgotamento dos recursos naturais não renováveis, a crescente poluição e o ritmo de produção de alimentos que denominam como atratores, indicam um cenário sombrio para o século XXI – e tudo isso sendo dito por um órgão representativo das lideranças industriais!
Voltemos a questão do atrator. O que representou historicamente, em essência, esse conceito? Representou a idéia de