Gestão da mudança

3. Gestão da Mudança em contexto de Crise
3.1 – Resumo executivo
Num sector tão critico como é o financeiro/económico, há necessidade a estar constantemente em evolução. A necessidade de ser melhor e fazer melhor está inerente aos tempos modernos, o que ontem era mentira amanhã é realidade, e, por isso, o facto de se mudar constantemente é uma necessidade e não uma “mordomia” de as grandes empresas.
No entanto com a chegada da crise essa necessidade aumentou, uma vez que as empresas sofrem agora uma maior pressão quer externa quer interna.
A mudança centra-se num melhor enquadramento para empresa, num que a afecte mais positivamente que o interior. Esses enquadramentos podem resultar de várias acções, desde uma pequena reestruturação administrativa a uma adaptação de medidas mais favoráveis na delegação de trabalho entre departamentos. É, no entanto, preciso saber distinguir a mudança positiva da a negativa. A optimização de uma acção é, deve ser, o principal objectivo de uma empresa, sendo que estas mudanças devem ser muito bem ponderadas antes de aplicadas.
Há então necessidade de estudar o que leva a uma empresa a ter de mudar a sua forma de actuar, assim como, como mudar, quando o fazer ou mesmo por quem. Estas são questões pertinentes que se referem à questão da mudança e como a gerir no momento de transição.
Estes são casos normais que devem ser tidos em conta constantemente pelas empresas, mas em contexto de crise as empresas têm de se adequar de norma mais intensiva e assertiva. Em ambos os casos são processos interessantes e complicados de se pôr em pratica ,sendo que o que os distingue é o sentido de urgência em os colocar em uso.
3.2 – Revisão da Literatura
O Porquê da Mudança?!
A mudança ocorre porque hoje nenhuma organização se pode dar ao luxo de ser estática, ser montada em volta de uma estratégia rígida, imóvel. Não o pode pela simples razão de estarmos perante sectores competitivos e em evolução acrescido ao facto de vivermos uma época