Fases da acp

FUNDAÇÃO EDSON QUEIROZ
UNIVERSIDADE DE FORTALEZA
Centro de Ciências da Saúde – CCS
Curso de Psicologia

Fases da Abordagem Centrada na Pessoa (ACP)

Alunas: Dávila Natanny Machado / Gabriela Sena

Professor: Lucas Bloc
Disciplina: Humanismo

Fortaleza,
02 de abril de 13

Fase Não-diretiva. No primeiro momento o cliente procura ajuda, por está sendo atormentado por algo ou por que foi obrigado a procurar. Nesse momento o papel o terapeuta é deixar bem claro que o cliente só está ali se quiser, fala do que acha conveniente e pode também não falar de nada, pois o momento é dele. Assim o terapeuta transfere toda a responsabilidade do que será tratado na sessão para o cliente, deixando-o à vontade para se expressar. Mas posso perceber que o fazer essas intervenções de como deixá-lo à vontade, o terapeuta não está sendo neutro, acho impossível que em uma relação, que é um tempo destinado a uma conversa, ela seja neutra a todo o momento. Essa neutralidade que Rogers cita é apenas para tirar o peso de superioridade do terapeuta.
O profissional foca no presente do paciente, pois é nele que está o problema, mas não descarta o passado apenas o vê de forma diferente, pois existem muitos problemas de coisas que no passado não foram resolvidas e no presente passam a ter um significado não muito bom. Na entrevista com a mãe da criança que tem problemas no comportamento, ela começa a se sentir a vontade no momento em que o psicólogo diz que é ela que vai escolher o que vai fazer e se quer falar. Isso mostra que é a mãe que escolhe o caminho da sessão. E no caso do jovem estudante, depois de o terapeuta ter mostrado que seria dele a escolha de ir para as sessões, o estudante já menciona “que na próxima vez” e “muito bem, acho que venho” com essas expressões ele mostra que ele assumiu a responsabilidade de está ali, que é uma boa experiência e que quer voltar para poder usar este espaço destinado aos problemas, as angustias etc. (Mostra dualidade, confiança,