Educa o Moderna no s culo XVII e XVIII

RESUMO
O século do método buscava o uso dos instrumentos, mais com a prática que com palavras, isto é, mais com exemplos que com regras. Estava nascendo uma doutrina para o ensino útil e prático, um ensino que não fosse apenas o de aprender e, sim, o de assimilar tais coisas ao dia-a-dia. Contudo, o homem de classe inferior continuava sem a educação necessária. Ao opor à ciência contemplativa um saber ativo, o homem não se contenta em apenas saber por saber, como um simples espectador da harmonia do mundo, mas deseja saber para transformar.

A educação brasileira foi marcada pelo ensino jesuítico. Naquela época, o governo de Portugal não permitia a fundação de universidades e, em 1747, destrói uma oficina jesuíta no Rio de janeiro.

Os jesuítas são oriundos da contrarreforma, eram seguidores de Inácio de Loyola. Eles vêm para pregar, confessar e educar a juventude. Até sua expulsão em 1759, os jesuítas conquistaram o respeito dos senhores das terras, construíram colégios, missões, seminários e escolas de ler e escrever. No século das luzes, a escola deveria ser laica, ou seja, não religiosa e livre, independente de privilégios de classe.

Todas as escolas foram fechadas, pois, eram bens confiscados dos jesuítas. A “modernização” visada por Pombal só foi desenvolvida na metrópole.

Criador de um dos sistemas filosóficos mais importantes do século XVIII, Kant tem marcante influência na história do pensamento.

Mesmo com fortes críticas, no século XVIII, ainda existia grande influência dos jesuítas. As universidades permanecem escolásticas e ultrapassadas, ausentes ao movimento iluminista. Restam as academias onde os professores passam conteúdos mais úteis, como arte familiar, fortificações, balística e prática de esgrima e quitação e esportes nobres.

1 INTRODUÇÃO

Este trabalho mostra uma parte da filosofia moderna e a sua influência na pedagogia. Parte dessa influência estende-se até os dias atuais. As crianças estudavam juntas, sem um